SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Investigadores averiguando por que um trem de New Jersey bateu na estação de Hoboken, matando uma pessoa e ferindo outras 108, planejam entrevistar mais testemunhas neste sábado (1º), já que o local continua perigoso demais para extrair dados de um segundo gravador.
O acidente da hora do “rush” da manhã de quinta-feira matou a brasileira Fabíola Bittar de Kroon, de 34 anos, natural de Santos, e derrubou colunas do prédio construído no começo do século XX, um grande ponto de trânsito para quem segue rumo a Nova York.
O dano às colunas deixou a estação instável e atrasou a extração de um gravador de dados e um gravador de imagens que poderiam ajudar a Comissão de Segurança do Transporte Nacional a entender as causas do acidente.
Testemunhas e fontes oficiais disseram que o trem chegou à estação muito rápido e nunca diminuiu a velocidade, mas não está claro o motivo.