A pressão contra o movimento que ocupa escolas estaduais começou tão logo as informações sobre o homicídio em Curitiba iam aparecendo. Nas redes sociais, grupos contrários às ocupações reagiram, pedindo o fim das ocupações. A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) também se pronunciou em nota, insistindo na tese de que as escolas precisam ser desocupadas..
A PGE nada tem a declarar sobre o fato em si (o homicídio), que será investigado pela Polícia Civil. Entretanto, sejam quais forem as circunstâncias, o lastimável acontecimento reforça a tese defendida pelo Governo do Estado de que as invasões às escolas colocam em risco a integridade física e psicológica dos menores que participam do movimento, razão pela qual a Procuradoria tem buscado, por todas as formas, realizar as desocupações amparando-se em ordens judiciais.