A Polícia Federal prendeu, entre a tarde de ontem (25/10) e madrugada de hoje (26/10), três pessoas com mais de 15 kg de drogas e sete cubanos com passaportes e vistos falsos.

Policiais federais abordaram, na tarde da terça-feira (25/10), uma brasileira, de 26 anos, na fila do check-in de voo com destino a Barcelona, na Espanha. Ela foi entrevistada e conduzida para uma sala reservada, local em que foi realizada busca pessoal e revista das bagagens. Dentro de uma mala, foram localizadas 3 garrafas de cachaça que, após periciadas, ficou constatado que o conteúdo na realidade era cocaína diluída, totalizando quase 5 kg.

Em outra ação realizada simultaneamente pelos policiais federais, foi preso em flagrante o funcionário de uma empresa aérea que estava sendo investigado por suspeita de introduzir drogas dentro de bagagens. O homem foi surpreendido no momento em que colocou 6 tijolos de cocaína em uma bolsa, que já havia passado pelos procedimentos de fiscalização e que seguiria para Londres, na Inglaterra. Segundo foi apurado, o homem entreva com a droga, na área restrita do aeroporto, atada ao seu corpo. O peso bruto da droga somou quase 7 kg.

Na madrugada de hoje (26/10), servidores da Receita Federal selecionaram, para inspeção, as bagagens de uma brasileira, de 21 anos, que desembarcou de voo procedente de Barcelona, na Espanha. Por meio do raio-x, os servidores encontraram um fundo falso com grande quantidade de substância orgânica. Os policiais federais foram acionados e conduziram a passageira para realização de perícia no material. Após a realização dos exames periciais, a substância foi identificada como metanfetamina. A brasileira é natural de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, e declarou ter recebido a mala na cidade de Amsterdã, na Holanda, onde permaneceu por cerca de uma semana.

Já no setor de imigração, policiais federais prenderam 7 cubanos tentando embarcar com vistos americanos e passaportes peruanos falsos. Eles disseram aos policiais que pagaram 8 mil dólares pelos documentos.

Os presos foram conduzidos aos presídios estaduais, onde permanecerão à disposição da Justiça.