Enfim acabaram as férias e voltamos a comentar sobre o nosso querido Atlético. Estava começando a ficar chato, tanto que, nos grupos de WhatsApp, as pessoas já estavam se “matando”, pois, como não tinha assunto, qualquer palavra mal colocada era motivo de discussão. Sobre o Furacão, que joga amanhã um amistoso contra o Peñarol, veremos o time rubro-negro muito parecido com o que terminou o Brasileirão. O melhor de tudo é começar o ano lotando a Baixada em um simples amistoso. Domingo começa o Estadual e os 700 ingressos destinados à torcida do Atlético não serão suficientes, vejo muito torcedor atleticano na torcida do mandante. Vieram boas contratações, agora é aguardar e esperar que esses jogadores façam por merecer estar no maior clube do estado!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


O ano começou quente no Alto da Glória
A largada do ano de 2017 para o Coritiba será nesse domingo, dia 29, 17 horas, em Cianorte, pelo Campeonato Paranaense. O time vem de uma pré-temporada em Foz do Iguaçu, várias saídas, algumas vindas e ainda em ponto de espera sobre a vinda ou não de Ronaldinho Gaúcho.
O ano começou quente no Alto da Glória. Pelo menos, nos bastidores, com a fala de Gilberto Griebler, vice-presidente do Coxa falando que o técnico Carpegiani teria demonstrado sua contrariedade na contratação do Ronaldinho. O técnico do Cori dias depois desmentiu publicamente o dirigente coritibano, numa coletiva lá em Foz.
Enquanto o presidente Rogério Portugal Bacellar não bater o martelo, definindo ou não a vinda do atleta, só resta esperar. E esperar que os dirigentes e líderes do Cori se entendam nos bastidores, para que o ano seja de alegrias e conquistas e não de tensão e problemas, já que é ano de eleição e, em momentos assim, a coisa costuma ficar mais do que quente: ela fica fervente nos bastidores…
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Quase do zero, como sempre…
Amanhã, o Paraná Clube inicia a temporada 2017. Pela Primeira Liga, enfrentará o Avaí em pleno Durival de Brito. Nesse torneio, o time terá a oportunidade de voltar a se apresentar frente a equipes do primeiro escalão nacional, algo importantíssimo para avaliar se a política de formação do elenco foi adequada para enfrentá-las, já que as frágeis equipes do estadual não são parâmetro. Aliás, o que se pode esperar de equipes à mercê da Federação Paranaense de Futebol?
Como sempre, o Tricolor remontou praticamente do zero sua equipe-base. Apenas Marcos (ainda buscando melhor forma), Tavares, Vilela e Yan Philippe devem alinhar como remanescentes do grupo do ano passado. Espera-se que Tavares tenha na pré-temporada corrigido falhas em fundamentos e que enfim tenha Vilela a maturidade para demonstrar o potencial de “dono da meia cancha” que se espera dele desde a base.
Wagner Lopes, ao colocar Yan como centroavante, demonstrou falta de atenção ao fato de que o atleta jamais atuou como um “nove”, tendo sempre mais caído pelas pontas, auxiliando o avante de ofício da vez. Ou isso ou os avantes que vieram não o convenceram, o que pode indicar falta de qualidade nesses em suprir uma velha carência da equipe: transformar as oportunidades em gols. Caberá ao novo treinador a responsabilidade de, em pouco tempo, demonstrar que seus comandados conseguem apresentar um padrão de jogo que não se baseie apenas na vontade ou inspiração das peças da meia-cancha.
Com atletas e um treinador desconhecido, além de uma folha mais enxuta que no ano anterior, o Paraná deverá usar a Primeira Liga e o fraco Estadual para encontrar sua melhor formação e assim, melhor se organizar para a missão de retornar à elite efetiva do futebol nacional.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]