Ataques a bancos
Esse tipo de crime, que inclui assaltos, arrombamentos e explosões de caixas eletrônicos, ainda é bastante comum no Paraná, historicamente entre os cinco estados com mais ocorrências. Até 2015, porém, a situação era muito mais grave e ocorrências desse tipo eram registradas quase que diariamente

Transporte Coletivo
Em 2015, os ataques a banco estavam em queda, mas os assaltos contra ônibus estavam em alta. Naquele ano, forma mais de dois mil assaltos a ônibus e estações-tubo, com uma média de quase oito casos por dia. No ano passado, foram 1.839 ocorrências apenas entre janeiro e julho, uma alta de 4,5% na comparação com o mesmo período de 2015. Para coibir a criminalidade, a Guarda Municipal de Curitiba e a Polícia Militar intensificaram o policiamento em tubos e terminais da cidade

Bares e restaurantes
Depois do transporte coletivo, foi a vez dos restaurantes entrarem na mira dos criminosos. Entre julho de 2015 e abril do ano passado haviam sido registradas pelo menos 25 ocorrências na Capital, uma delas resultando na morte de um policial civil que jantava com sua namorada em um estabelecimento no bairro Vila Izabel

Salão de Beleza
No começo de 2016, os salões de beleza de Curitiba e região metropolitana ganharam as manchetes por conta das ações de criminosos. Agindo geralmente em duplas e de forma rápida, os criminosos roubavam tinturas e cabelos naturais usados para fazer alongamento, o mega hair. Foram 11 ocorrências em menos de dois meses

Farmácias
Assaltos contra farmácias estão longe de ser uma novidade. Ainda assim, no ano passado a situação atingiu um nível alarmante. Ao todo, foram 4.110 casos registrados em estabelecimentos comerciais entre janeiro e setembro, uma alta de 3,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior e um recorde histórico

Shoppings
Passada a onda das farmácias, agora é a vez dos shoppings virarem alvo dos criminosos. Desde a última sexta-feira foram quatro ocorrências, sendo duas no mesmo shopping e outra no Shopping Mueller. Nas duas do Crystal, o alvo dos criminosos foi a mesma loja, da rede Fast Shop, Quando do segundo assalto, na segunda-feira, a loja ainda fazia o inventário do que havia sido levado. Em todos os casos, os alvos dos criminosos foram lojas de smartphones e tablets.