Os manifestantes contrários as reformas trabalhista e da Previdência participam de um ato ecumênico, celebrado em frente a Catedral de Curitiba e encerrou as manifestações em Curitiba. Eles iniciaram a marcha pelo Centro Cívico por volta das 11h30. Cerca de 7.500 manifestantes saíram da Praça Nossa Senhora de Salete, em frente ao Palácio Iguaçu, e seguiram pela Avenida Cândido de Abreu, até o prédio da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), onde realizaram um ato, na Cândido de Abreu. O prédio foi cercado por tapumes. A Força Sindical afirma que são 20 mil pessoas.
O Secretário de Defesa Social de Curitiba, Algacir Mikalovski, e o Inspetor Chefe de Operações da Guarda Municipal de Curitiba (GMC), Carlos Celso Santos Júnior, sobrevoaram a cidade para ver a extensão dos bloqueios, fluidez do trânsito e identificar grandes concentrações de pessoas. A ação conta com o apoio da Polícia Militar (PM), a bordo do helicóptero Falcão 1.
Segundo o secretário, sem manifestações no entorno de curitiba, poucos bloqueios ativos. As pessoas estão se dirigindo ao centro cívico. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o bloqueio segue apenas em frente a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), na BR-476, km 150. O local há ao menos 200 petroleiros.
Centro
Com a falta de ônibus para levar os trabalhadores de casa para o trabalho, a maioria das lojas do Centro de Curitiba, ficaram fechadas. Quem percorreu o calçadão da Rua XV de Novembro nesta sexta-feira, 28, se deparou com um movimento semelhante ao de um fim de semana.
Atualizada às 14h12
