Acabamos com quatro cabeças de área, levando sufoco, mas no finalzinho do jogo matamos a partida, e no futebol e isto que importa, os três pontos o resto e história, pois não adianta nada jogar bem e estar na zona de rebaixamento, não e mesmo?. A formação inicial foi certa pelo treinador Doriva, com Marquinhos e Badi o time teve boa posse no meio de campo, sendo assim tivemos algumas oportunidades claras de gol. Gostei da maneira do time jogar, só acho que o treinador não poderia estar pedindo para o time sair lá de trás, no minutos finais, se ele mesmo deixou a formação assim. Temos tudo para continuar a cada rodada encostando no pessoal lá de cima, mantendo uma padronização do time, Doriva ganha confiança do grupo, e jogando lá em Recife contra o Sport, temos chances de conseguir mais uma vitória!

Falta uma!
Apenas uma partida separa o time da torcida atleticana. O momento e de você que ainda não é sócio correr e se associar. A Baixada vai ficar pequena dia sete de Setembro!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa
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O endereço da vitória
O time do Coritiba jogou fora de casa, contra o então vice-líder do Brasileirão, e empatou em 1×1 com o Fluminense. A partida registrou um golaço do volante Germano e a lesão do craque Alex, que não jogará no meio de semana, no Pará, pela Copa do Brasil, contra o Paysandu. Celso Roth fechou o meio-campo do Verdão, dificultou o trabalho ofensivo do time carioca, mas em termos ofensivos, o Cori segue mal nas finalizações.
A situação do time Coxa-Branca é muito ruim na tabela. Mesmo tendo melhorado seu desempenho nos últimos quatro jogos, ainda está distante de melhorar o suficiente para fazer o time sair da ZR (o que mostra o quanto foi ruim o desempenho acumulado nas dez primeira rodadas). A competição segue e o Cori continua empacado entre os últimos quatro colocados, e, terminada a 14ª rodada, na lanterna. É necessário vencer – e a cada dia fica maior a expectativa por reforços para o time coritibano -, pois só assim o Coritiba sairá das últimas colocações.
O Alviverde jogará duas partidas em casa – Flamengo e Vitória – e só resta uma coisa a se fazer: encontrar o caminho da vitória.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Assumir a solução
Giancarlo é o artilheiro paranista na Série B com cinco gols sendo ainda, ao lado de mais quatro, o segundo em finalizações (15, atrás apenas de Pimpão com 16). Dessas, apenas duas ocorreram após a parada da Copa, sendo um recuo e uma para fora.
Mais importante que as poucas finalizações de Giancarlo, é o fato do atleta não lutar pela bola, pelos espaços, tendo mudado um pouco sua estaticidade na última partida, porém, sem resultado.
Antes do recesso da FIFA o Paraná apenas chegava ao ataque pelos pés do seu artilheiro, quem dependia de Lúcio Flávio quase que exclusivamente para colocá-lo frente ao gol, perdendo muitas oportunidades e sequer buscando criar outras, desistindo das jogadas ou pior, fazendo faltas, trocando a oportunidade do gol pela cavada.
A maior prova disso é que Giancarlo, mesmo sendo atacante e tendo ficado fora de muitas partidas, é o atleta que mais faltas comete na sua divisão, algo inexplicável para um nove.
A verdade é que Claudinei encontrou uma forma dinâmica para o Tricolor atuar com os jovens Lucas, Serrato e Ricardinho pelo meio, que não faz a torcida se lembrar de Sitta. Tal movimentação dá ao maestro Lúcio a liberdade para postar-se muitas vezes como um segundo avante ou mesmo lateralmente, participando mais dos jogos.
Com essa mobilidade a equipe passou a somar pontos e já se encontra fora da zona do rebaixamento. Até o limitado (mas voluntarioso) Arthur permite que jogadas como tabelas e triangulações existam, o que não ocorria com Giancarlo.
O Paraná tem problemas extra-campo a resolver. Dentro, a própria equipe já entendeu sua melhor forma de atuar e nela, não há espaço para um atacante marrento, faltoso, que não se empenhe pela equipe e prefira a cera ao gol. Atacante tem que buscar o gol, não o juiz para encenar ou os adversários para revidar.
Força Tricolor!!!

David Formiga
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