Geddel Vieira Lima era conhecido por ser solícito em relação a pedidos de amigos empresários para ajudar a liberar recursos na caixa Econômica Federal, onde ocupou a vice-presidência jurídica de Pessoa Jurídica de 2011 a 2013, no governo Dilma Rousseff. Entre outras supostas negociatas, ele teria colaborado como empresário Joesley Batista para conseguir um empréstimo de R$ 2,7 bilhões no banco para ele comprar a Alpargatas. Em troca, receberia uma propina de R$ 80 milhões.
As acusações foram feitas pelo corretor financeiro Lúcio Funaro em depoimetno à Polícia Federal no dia 14 de junho. Funaro está preso por conta da Operação Lava Jato e era considerado um dos principais operadores financeiros nos esquemas de corrupção do ex-deputado Eduardo Cinha (PMDB-RJ), também preso na Lava Jato, Geddel foi preso na útlima segunda, 3, em decorrência de investigações da Operação Cui Bono.