SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Procurados pela reportagem, nem os advogados da M5 Têxtil, holding da grife M.Officer, nem seu dono, o estilista Carlos Miele, responderam aos pedidos de entrevista para comentar a condenação.
À ONG Repórter Brasil a assessoria de imprensa da empresa respondeu que irá recorrer da sentença e questionou, por meio de um arquivo em PDF, a apuração dos procuradores e as provas colhidas.
A companhia pode recorrer ao TST (Tribunal Superior do Trabalho) da decisão da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, que confirmou sentença em primeira instância de condená-la por da- no moral coletivo e dumping social.
A M5 argumenta que as peças da M.Officer foram vistas em uma oficina contratada por um dos fornecedores, e não pela empresa.