Uma das maiores preocupações do mundo capitalista é perda do emprego. Com a migração em massa das pessoas do campo para a cidade, surgiram novas necessidades, como procurar emprego, ganhar salário para sustento da família.
Quando a maioria da população vivia da agricultura, a possibilidade de passar alguma necessidade era menor, pois toda a subsistência vinha da terra. É claro que naquela época as dificuldades eram outras, como a distância, falta de infra-estrutura, falta de assistência médica.
No mundo moderno em que vivemos, tiramos nosso alimento das gôndolas dos supermercados e não mais do quintal de casa ou da fazenda. Também temos que pagar uma infinidade de contas pelo conforto oferecido pela cidade, como impostos, condomínio, internet, TV a cabo, telefone, celular, a escola das crianças, e para tudo isso a única moeda de troca é o dinheiro, que na maioria das vezes vem do único emprego.
Os efeitos da demissão vão muito além da queda do poder aquisitivo. Com o desemprego surge o medo, a depressão, a sensação de abandono, o sentimento de culpa pela perda do emprego.
Agora também temos o outro lado da moeda, ou seja, as infinitas possibilidades de mudar de emprego.
Quando decidimos mudar, com certeza fazemos uma avaliação criteriosa, bem pensada, com tempo e podendo realmente avaliar os benefícios, sem a insegurança de não conseguir pagar as contas no próximo mês. O sentimento é o inverso da demissão, nos sentimos felizes, fortes e livres.
Temos consciência de que hoje em dia vários anos dedicados à mesma empresa não é sinônimo de estabilidade. Muito tempo dentro de uma empresa pode levar ao comodismo, à estagnação, à falta de perspectivas, e a união destes fatores é um prato cheio, para você ser a próxima vítima das demissões. Também as carreiras estão mais rápidas, é que cada vez mais cedo as pessoas têm chegado a bons cargos, como de Diretores e Presidentes e mais cedo elas têm alguém pronto para substituí-las e acabam se “aposentando” precocemente, isto é, saindo para outras áreas, que muitas vezes não tem mais nada a ver com o mundo corporativo.

Agora se você acabou de perder o emprego, está meio insatisfeito com o atual, ou acha que fará parte da próxima leva de demitidos, não se preocupe, o mercado está cheio de oportunidades. Encare tudo isso como uma possibilidade de crescimento. Caso você não saiba uma das revistas mais conceituadas do Brasil identificou em uma de suas edições mais de 67 mil oportunidades de emprego surgindo.
Só para citar um exemplo, estou fazendo um grande trabalho na área de vendas para uma montadora de carros que vai crescer muito nos próximos anos aqui no Brasil, e que com certeza vai abrir dezenas de oportunidades. Se você é um profissional, prepare-se!
Um grande abraço, boa semana e Deus te abençoe.
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Desmar Milléo Junior, Autor do Livro: “Apenas Boas Intenções Não Bastam”, Palestrante nas áreas motivacional, comportamental e vendas.Treinamentos com Jogos de Negócios & Simuladores.  SITE: www.milleo.com.br & www.treinamentodegestao.com.br