Duas mulheres suspeitas de tentar aplicar golpes com o uso documentos falsos, foram presas em flagrante na última semana pela Polícia Civil, através da Delegacia de Estelionato (DE) de Curitiba. N.V, 27 anos e M.C.A., 29 anos, foram presas de forma distinta, em agências bancárias situadas nas regiões do Centro e Bairro Alto, nesta Capital.

Ação policial mais recente aconteceu no inicio da tarde da última sexta-feira (17), na avenida Visconde de Guarapuava, Centro. Uma jovem, de 27 anos, que tentava fazer uma senha utilizando-se de um cartão bancário e RG (Registro Geral) falsos foi presa.

Segundo informações apuradas pela polícia, a suspeita possuía um cartão com o seu nome, porém no sistema bancário, consta como a conta de um empresário do Estado de São Paulo (SP). O cartão possuía um limite de meio milhão de reais.

Ao verificar que os dados não coincidiam, os funcionários do banco acionaram a Delegacia de Estelionato. A mulher foi autuada em flagrante.

A suspeita já possuía diversas passagens criminais por estelionato no Estado de São Paulo (SP), e responderá pelos crimes de estelionato e uso de documento falso.

Em outra situação, a DE prendeu na quinta-feira (16/11), uma mulher, de 29 anos, no momento em que a suspeita tentava sacar um beneficio social de uma terceira pessoa. O flagrante aconteceu dentro de uma agência bancária no Bairro Alto.

Com a posse de uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa, a suspeita tentou sacar um beneficio social no banco, entretanto ao suspeitar da atitude da mulher, os funcionários da agência chamaram a polícia. Com a suspeita os investigadores apreenderam a quantia de R$ 700 em dinheiro, a qual não soube informar a origem.

Durante as investigações a equipe policial descobriu que a mulher já havia cometido o mesmo crime horas antes, em uma agência bancária de Colombo, Região Metropolitana de Curitiba (RMC), onde a suspeita teria sacado o valor de R$ 700.

Ela já possuía passagens criminais por estelionato na cidade de Londrina. A investigada responderá pelos crimes de estelionato e uso de documento falso.

Durante os flagrantes as suspeitas não esboçaram reação e permaneceram em silêncio, resguardando o direito de falar somente em juízo.

Em ambos os casos, as investigações seguem para identificar os demais envolvidos nos crimes.