O ano de 2017 sem encerra com importância para a moda. Novas regras estabelecidas, imposições valiosas de mercado e uma demanda imensa por igualdade de gêneros.

Nunca é tarde para a verdade, aquela que se vive nos bastidores, se impor em números. A moda de hoje é democratizada, mas isso não vem de ontem, é um reflexo acumulativo de sucessivas mudanças ao longo dos últimos, digamos, cinco anos.

As blogueiras fizeram sua revolução para agora caírem em efeito démodé e darem vida a um novo momento: o frescor de personagens conectados com uma tentativa de fazer dessa loucura por looks algo mais saudável.

As mídias sociais apodrecem tudo mais rápido. A superexposição tem um efeito tóxico. Elementos com mensagens vazias evaporam rápido com uma lambida de dedos para deletar um post em uma tela de computador ou smartphone. É aí que entram os novos modismos, as preferências de cores, os cortes de cabelos, o não à maquiagem, a barriga mais cheinha de fora, a beleza real de cada um. É por essa linha que vamos. Não sem glamour, mas com mais seriedade.

Tentemos ser menos falsos para vendermos uma imagem que realmente faça sentido dentro de um mundo tão selvagem. Passa o olho e absorve.

Ah! E segura essa: temos também o triunfo de Kendal Jenner como a manequim mais bem paga no mundo, destronando a nossa Gisele. Voilà!

Agora tem fotos com momentos marcantes de 2017.


Ela é drama – Toda no verde, uma das cores do ano, ela dramatiza a expressão e ousa muito na mistura de peles (falsas ou não, mas se for para ser correta tem que ser falsa), camuflados e botas de canos acima dos joelhos, aka cuissardes ou over the knee (em francês e inglês, respectivamente). #GREENOBSESSION


Ela é natural – Pálida, sim, mas de cara aberta para sua realidade. A moda de usar nada de maquiagem protagonizou um grande movimento em 2017. #NOMAKEUP