Ao longo de 2017, a Prefeitura conseguiu aprovar mais R$ 216 milhões em recursos com o Ministério das Cidades, do Governo Federal, para obras de drenagem e contenção de cheias em Curitiba. O valor conquistado em um ano representa mais do que havia sido conseguido nos quatro anos anteriores pela Prefeitura. Outros R$ 123 milhões já estão contratados, o que totaliza R$ 339 milhões em obras de mitigação de cheias da Bacia do Rio Belém.

Os últimos recursos foram aprovados no dia 28 de dezembro de 2017. Mediante aprovação de três termos de referência foram conquistados mais R$ 2,7 milhões para elaboração de projetos de drenagem da Bacia do Rio Belém.
O valor é para execução de obras de drenagem, implantação de galerias, recuperação de margens e paisagismo ao longo de toda a extensão do rio que tem a nascente e foz no território de Curitiba. 
As intervenções serão realizadas nos rios Juvevê, Pilarzinho e Belém, em locais sujeitos a alagamentos em épocas de chuvas intensas.
Também fazem parte deste conjunto de projetos a substituição de galerias do rio Água Verde, na região Rebouças e do Cemitério da Água Verde. Os recursos são do Orçamento Geral da União (OGU) como parte do Programa de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais.
Recursos
Os R$ 216 milhões aprovados em 2017 estão garantidos para o Município de Curitiba, no entanto precisam ser homologados pelo Ministério das Cidades para possibilitar o início das licitações das obras. Ainda não há um prazo para isso ser feito.
Desde o início da gestão, em janeiro de 2017, a Prefeitura fez um grande esforço para manter os recursos federais para obras de drenagem. Foi feita uma força-tarefa a pedido do prefeito Rafael Greca, para destravar os processos que estavam parados e havia o risco de a cidade perder as verbas.
Todas as intervenções fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Drenagem e Gestão de Riscos de desastres naturais, financiadas pelo Ministério das Cidades e pela Caixa. O valor é destinado principalmente para a ações de combate a enchentes nas capitais brasileiras.