Os ovos de Páscoa estão custando os olhos da cara nesta ano. De olho na crise, os cibercriminosos resolveram aproveitar para tentar roubar dados com ofertas e promoções usando o doce como isca em mensagens enviadas pelo WhatsApp. Em 24 horas, no Brasil, foram registrados mais de 300 mil ataques que tinham como isca um voucher de até R$ 800 para a compra de chocolates do período. O acesso de centenas de milharesa de usuários à oferta falsa enviada na forma de link foi bloqueado pelo antivírus da empresa DFNDR Security.

Para convencer a vítima, o golpe envolve perguntas como qual presente é comum receber na Páscoa?, o coelho da Páscoa simboliza o quê? e que país festeja a Páscoa com as pessoas fazendo guerra de ovos, em de vez de comer chocolate?.

Ao responder as perguntas e aceitar o suposto voucher, o usuário estará autorizando o recebimento de notificações de hackers no celular. Futuramente, a vítima poderá estar incluída em um serviço pago de SMS ou tendo seu cartão de crédito usado por criminosos.

O golpe também tem sido aplicado no Facebook com a mesma intenção. Na rede social são páginas falsas que imitam lojas varejistas famosas e oferecem promoções mentirosas para enganar consumidores.

Causas sociais lideram vaquinhas virtuais
As causas sociais no Brasil têm bons números e endereços certos. Em levantamento feito pela fintech Vakinha, maior plataforma de financiamento coletivo do país, mais de 90% das maiores campanhas do site em 2017 foram doações para tratamento de saúde, a maioria para crianças com doenças raras, seguidas por projetos ligados a educação, como a Exposição Itinerante Joias da Natureza, do museu de ciências naturais, que leva o mesmo nome, em escolas e universidades, que recebeu R$ 124.820,00 de 12 doadores. E de outras três vaquinhas que juntas somaram R$ 178.353,00 de 1.205 doadores para viabilizar estudos fora do país e uma faculdade de medicina.


Bizarrices

Po.ta.to
Essas três sílabas são suficientes para que se acesso o site Po.ta.to. Ele é bem simples. Tem apenas a foto de uma batata. Nada mais.