Mais um passeio pelas redondezas e me deparo de novo com o rotweiller fazendo a guarda da casa. Já me informei com os vizinhos. Os novos donos da propriedade, que em breve vai virar um mega edifício, levam comida e estão por ali rotineiramente. Realmente, o cão tem um local para se abrigar da chuva, um imenso quintal e é possível ver água e ração. Mas o que mais me deixa triste é saber que o bichinho fica o tempo todo sozinho. Sem direito a um cafuné.

Esta minha breve experiência com um rotweiller só me fez comprovar que realmente cachorros são iguais independente da raça. Precisam de carinho. Por isso, depois de algumas paradinhas com a minha poodle em frente ao portão, a tal “fera” como alguns consideram, já até abana o rabo.  

O mais interessante agora é passar em frente ao portão e nem ouvir um latido. Ele só espera a gente chegar perto para ganhar uma atenção. Da Bebel, é claro.