Nada de deixar o cachorro na creche ou no hotel. Que tal contratar uma babá de estimação?

Muitos profissionais de olho neste mercado pet estão se dedicando a esta função. Achei a alternativa ótima. Depois do dog walker é a vez do pet sitter.

As vantagens são muitas para o bichinho: ele não precisa mudar a rotina nem se ausentar do ambiente em que está acostumado. O custo é em média de R$ 45 a hora, mas geralmente o valor é negociado com a contratação de pacotes. 

 

Fui conversar com a pet sitter Elaine Junqueira, de São Paulo, para saber mais sobre esta profissão.

 

– Como surgiu a vontade de trabalhar como pet sitter?

Sempre gostei muito de animais (em particular de cachorros), conheci o Dog Walker na Argentina e brincava que queria fazer isso. A vontade veio forte e fui em busca de cursos. Na procura, achei o curso da Andressa Gontijo de Pet Sitter, me encantei e fiz.

– Como é o trabalho?

O trabalho direciona você a cuidar do cachorro, do animal, na residência dele para ele não se estressar quando o dono não está. Vou até a casa, cuido da limpeza dele no ambiente, reponho ração, água e vou passear e brincar com ele. Fico o tempo marcado com o dono, no mínimo uma hora.

– É um mercado em crescimento?

Sim, o cachorro ou o animal fica mais calmo em seu ambiente.

– Para ser pet sitter é preciso treinamento?

Eu aconselho que sim. É importante ter a orientação de um veterinário, saber agir em uma emergência… Adquirir conhecimentos como primeiros socorros e defesa.

– Dá para ser pet sitter de qualquer cão ou existem critérios?

Existe segurança, saber o que está fazendo e ter noções da reação do animal. Por isso, é importante se profissionalizar. Eu fiz o curso de Pet Sitter e estou fazendo o segundo de Dog Walker. Você mais seguro e com conhecimento.

Contato São Paulo: http://www.babadeestimacao.blogspot.com.br/