A sincronização não implica o fim da rotina de backups, ou seja, a cópia periódica, a rotina de copiar todos os seus arquivos de música, vídeo e documentos em um dispositivo para armazenagem perene, como CDs, DVDs ou HDs externos. Ao adotar softwares de sincronização e fazer com seu notebook, o desktop e o celular “conversem”, você até amplia a segurança de seus arquivos.
Afinal, cópias idênticas ocuparão espaço em todos os aparelhos, diminuindo os riscos de que uma pane elétrica ou de um vírus em um deles cause a perda de suas informações. Mas a sincronização cria um problema: ao replicar as alterações feitas a partir de um dispositivo em determinado contato ou documento para as suas cópias sobrescreve e causa a perda das versões intermediárias e até do arquivo original.
Portanto, caso você se arrependa de uma ação de duas ou três sincronizações atrás, ficará difícil voltar atrás, pois os logs de segurança dos softwares guardam, no máximo, a versão imediatamente anterior do arquivo mais atualizado. Para garantir acesso a todos os arquivos de música, imagem e documentos, continua sendo recomendado a sua gravação — e duplicação — periódica em mídias como CDs, DVDs ou em HDs externos.