‘A CPMF não foi uma perdazinha. O que perdemos foram R$ 40 bilhões em quatro anos, porque estava prevista a prorrogação até 2011. Significa que, a preços de 2008, vamos perder R$ 160 bilhões’

(Do ministro Paul Bernardo, ainda chorando as pitangas por conta do fim do “imposto do cheque”)