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ANTES: A Ítala em mil novecentos e Garrastazu Médici.

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DEPOIS: A Í-tt-ala em dois mil e Requião de Mello e Silva.

Quem te viu, quem te vê. A atriz e dublê de barnabé, Ítala Nandi, que agora assina Í-tt-ala por conta da numerologia, deu o ar da graça, hoje na “Escolinha”. Foi para apresentar um relatório sobre as atividades da Escola Superior Sul-Americana de Cinema e TV do Paraná (alguém aí já ouviu falar?).

Í-tt-ala é aquela que diagnosticou nos paranaenses sinais de depressão, fascismo incubado e repressão de todas as partes. Darwiniana, detectou também a origem da espécie: “Convenhamos, o Paraná é colonizado pelos segmentos sociais do mundo mais repressores que são os poloneses, alemães, italianos e cracovianos (da Cracóvia!)”.
Claro que é bazofianismo (da Bazófia!). É só dar uma espiadela no currículo de Í-tt-ala Nandi e constatar o quando ela conhece de psicanálise… de almanaque. Formação acadêmica: Escola Normal de Ciências Contábeis São Carlos de Caxias do Sul (RS), em 1959. Quaquaquá.
Alguém deveria aconselhar Í-tt-ala a excluir esse item do currículo, assim como fez com a participação em filmes do Zé do Caixão e nas pornochanchadas – sim, gente, todo mundo tem que sobreviver. Ela também posou nua (vide acima) para revista “Homem”, a antecessora jurássica da Playboy brasileira. Lá em mil novecentos e Garrastazu Médici.

PÉROLAS DA Í-TT-ALA NA “ESCOLINHA”

‘Eu tenho espírito internacionalista’

‘No futuro, todo mundo sabe, não haverá mais jornais, nem livros, nem revistas. Restará o cinema. Quem não se modernizar será uma árvore em meio ao vendaval’

Pura poesia.