Os deputados federais Ricardo Barros (PP), Luiz Carlos Hauly (PSDB), a senadora Gleisi Hoffmann (PT) e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo (PT) também são citados nas planilhas da Odebrecht apreendidas pela operação Lava Jato. Em referência ao deputado do PP há uma referência a um suposto repasse de R$ 100 mil para a campanha eleitoral de Maringá, com a anotação “indicação Ricardo Barros”.
No caso de Hauly, há menção de um repasse de R$ 360 mil em 24 de setembro de 2010. Na mesma lista, há uma menção a um repasse de R$ 160 mil para a direção estadual do PSDB do Paraná para a campanha do governador Beto Richa, na mesma data.
Gleisi e Paulo Bernardo são citados em outra relação, com um repasse de R$ 1,5 milhão.
