Vereadores de Curitiba se dividiram, na sessão de hoje, ao comentar a exposição Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, cancelada pelo Santander Cultural, em Porto Alegre (RS), após críticas de integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), por suposta pornografia e apologia à pedofilia. O vereador Thiago Ferro (PSDB) – integrante da bancada evangélica da Casa – chegou a propor uma moção de repúdio contra a exposição.

Todos concordam que a liberdade de expressão deve ser preservada e o objetivo da exposição é a inclusão, mas a apresentação passou dos limites com escárnio em relação a alguns objetos cristãos e apologia à zoofilia e à pedofilia, afirmou Ferro. Ele destacou ainda que a exposição foi financiada através da lei Rouanet, de incentivo à cultura. R$ 800 mil pela lei Rouanet, disse o vereador que mostrou no telão algumas imagens das obras. Para ele, esses R$ 800 mil se somam aos R$ 934 milhões utilizados pelo governo a título de incentivo fiscal por meio da lei Rouanet. Um dinheiro mal gasto, ao nosso ver, disse.

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