Chuva

Gabriel Barbosa
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Chuva
Parecia um guri quando acordei na manhã de domingo. Com toda aquela chuva, a primeira coisa que me veio na cabeça: será que vai ter jogo do Atlético hoje?
O tempo foi passando, à tarde a chuva deu uma trégua e o jogo rolou com a gramado encharcado. Mas e daí? Quem tem Paulo Baier e o ótimo goleiro Wéverton não precisa de mais nada. E assim foi o jogo do Furacão. Com o toque de bola prejudicado, conseguimos sair na frente do placar e o restante do jogo foi segurar o resultado até o apito final. Eu voltei a ser aquele guri empolgado com um clube que hoje está no grupo que vai disputar a Libertadores. Agora é a Copa do Brasil. Já mostramos que temos time para ganhar do Internacional de Porto Alegre. Basta jogar para a frente. O restante o ataque administra!

Culpado
E se os golfinhos forem para a segunda divisão, quem será o culpado?

Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Agora, é pensar na Sul-Americana
(mas sem descuidar do Brasileirão 2013)
Marquinhos Santos já focou na Sul-Americana na coletiva após o empate em um gol contra o Fluminense, no Rio de Janeiro. Agora é pensar no time colombiano do Itagui, preparar bem, entrar em campo e buscar a vitória.
O fiel torcedor coxa-branca Gustavo Jun Yoshioka, colaborador do blog A Torcida que nunca abandona, consultou suas fontes na Colômbia e soube que se trata da quarta força local. E como não é um time com cidade-sede numa altitude elevada, o Coxa pode passar de fase se não vacilar em casa.
A Sul-Americana é uma competição interessante. Pode ser uma oportunidade importante para o Alviverde. Então, agora, é pensar na Sul-Americana, mas sem descuidar do Brasileirão 2013, pois o torneio nacional é implacável com times que não se preparam bem e pode causar surpresas desconfortáveis com aqueles que perdem o foco achando que estão numa posição confortável na tabela (não tão perto da ZR).

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
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Três derrotas por turno?
Estatísticos dizem que três das quatro equipes que viram o turno no G4 sobem ao final do certame. Caso tal máxima se repita, boas são as chances de regresso do Paraná à primeira divisão; afinal, acabou o turno no G4 com apenas três derrotas.
Mesmo somando pontos, o fato é que das últimas partidas do turno o Paraná apenas teria convencido diante do Guaratinguetá (a goleada fora, diante do Icasa, ocorreu nos 25 minutos finais, após um primeiro tempo sofrível). Alguns até dirão que o último bom jogo ocorreu na vitória magra diante do Sport.
Dado Cavalcanti trouxe um histórico que demonstrava ter potencial — o qual, no entanto, ainda precisa ser confirmado. Para sorte do treinador (em que pese venha atuando no 4-3-3 que não rende com esse elenco, como já ocorria com Toninho Cecílio), os resultados vinham ocorrerendo graças a algumas peças que sempre têm aparecido, rendido, como Moacir, Roniery, Brinner, Anderson e Conceição. E, claro, graças à falta de qualidade das demais equipes.
Dado, além da insistência com o sistema inócuo, demonstra compromisso inexplicável com alguns jogadores como Edson Sitta e Kayke, que nada vêm rendendo. Aliás, é difícil entender como um treinador que autopromove seus estudos e conhecimentos táticos não tenha percebido que taticamente Kayke é peça nula, principalmente no acompanhamento defensivo. E tem um grave defeito: o de ocupar o local e depois não seguir o movimento do adversário.
Prova de que o Paraná caiu de rendimento (fato mascarado pelos atrasos salariais) e que Dado não atravessa sua melhor fase é que, no returno, em cinco partidas já teve as mesmas três derrotas que no primeiro turno.
Conseguirá o Paraná com as idiossincrasias do treinador manter o ritmo do primeiro turno? Por que o que antes era enaltecido (o fato do Paraná ter um grande elenco) agora é utilizado como problema para o rendimento? O Paraná segue no G4 e tem amplas chances de subir à primeira, mas precisa reencontrar o caminho que bem trilhou no primeiro turno.

Força Tricolor!!!

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Edílson de Souza
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