O evento Arte Livre, que chega à quarta edição, acontece neste fim de semana, dias 10 e 11 de novembro, das 13h às 21h, no Curitiba Skate Plaza. São 70 artistas convidados, entre tatuadores e grafiteiros, com pinturas realizadas em Decks de Skate, bazar de roupas, música e graffiti.
Serviço:
Arte Livre 4ª edição Dias 10 e 11 de Novembro na Curitiba Skate Plaza, localizada na Travessa da Lapa - 231 Entrada R$10,00 mais um kilo de alimento.
Nair Kremer inaugura a exposição “Sou livre porque tenho laços”, dia 13 de setembro, quinta, às 19 horas, no Museu Guido Viaro. A mostra traz a leitura da trajetória de Nair Kremer como artista, arte-educadora e também sua visão pessoal, como o exame das questões internas com a aproximação ao outro, que é convidado a doar sua subjetividade ao entrar em contato com o trabalho da artista. "Essa cumplicidade provoca encontros e situações de aprendizagem e ensino, que apresentam novas possibilidades de entendimento do que é ser livre" analisa a curadora Marina Ramos.
Sobre a artista
Nair Kremer nasceu em São Paulo, em 1938, filha de judeus austríacos. Mãe de quatro filhos e avó de onze netos, sempre tomou a arte como um exercício cotidiano, inclusive, no hábito de registrar constantemente as alegrias de sua vida em família. A produção constante da artista é frequentemente exposta em museus e eventos como as exposições Poéticas da Natureza e Um Mundo Sem Molduras, sob curadoria de Kátia Canton, no Museu de Arte Contemporânea, em 2008 e 2009, respectivamente. Nair Kremer é Arte Educadora, exercendo este ofício desde 1977. Além de seus projetos e pesquisas individuais, trabalha como professora e orientadora em arte. Sua atuação reflete a crença de que por meio da cultura, do acesso à arte, podemos despertar potencialidades diversas capazes de transformar a nós mesmos e nossas ações no meio em que vivemos.
A mostra faz parte da programação do Sabra Festival de Arte Brasil x Israel. Na abertura do evento também acontecerá “Ghost and Golem Chapter II”, performance de Dan Allon, artista israelense multidisciplinar residente em Berlim. Seu trabalho explora diversas mídias como música, quadrinhos, performance, desenho e instalação. Possui mestrado no programa de Belas Artes da Faculdade de Arte Hamidrasha em Israel (2014). Faz parte do coletivo Humdrum e do duo performático Bad Research. Seu trabalho é mostrado em museus, galerias, festivais e espaços em Israel e no mundo.
Serviço:
Exposição "Sou livre porque tenho laços",de Nair Kremer
Abertura: 13 de setembro, quinta, às 19h
Período expositivo:13 de setembro a 14 de outubro
Horário de visitação: Terça a sábado, das 14h às 18h
Projeto é coordenado pelo artista e pesquisador Newton Goto
O projeto Circuitos Compartilhados TV (CCTV) apresenta em formato televisivo uma série com mostras de vídeo e entrevistas com artistas de todas as regiões do país, inclusive com participações internacionais. A programação acontece de 7 de agosto a 20 de dezembro de 2018,às 21h, na UFPRTV (canal 15 da net), com 40 episódios.
Coordenado por Goto por meio do organismo artístico EPA! - Expansão Pública do Artista - tem como base os acervos anteriormente organizados pelo artista em Circuitos compartilhados (2008), Rotação de culturas (2014) e Livre-troca (2016-2017).
Duplo selfie CCTV/Nervo Óptico, Curitiba/Porto Alegre. Com Clovis Dariano, Ana Albani, Vera Chaves Barcellos, Telmo Lanes e Goto
CCTV propõe18 novos programas temáticos montados com novos títulos, atualizando, ampliando e aprofundando reflexões. É o maior acervo organizado sobre circuitos autônomos de artes visuais no Brasil, no sentido contextual, histórico e de abrangência geográfica.
Cada episódio do CCTV está formatado em dois segmentos, uma entrevista com um artista ou coletivo, seguida de uma exibição de vídeo. CCTV exibe assim aproximadamente 6h40min de entrevistas e 30 horas de programação de videoarte.
Cildo Meireles em seu ateliê sendo entrevistado por Goto
O conteúdo relaciona-se a registros audiovisuais de "ações em circuitos autônomos nas artes visuais", com ênfase na cena de arte contemporânea brasileira a partir da década de 1960, apresentando também algumas participações internacionais. Um “lema” da proposta é “Rede de compartilhamento de estratégias de contracultura nas artes visuais”. O projeto homenageia os artistas Bruno Lechowski (Varsóvia, 1887 - Rio de Janeiro, 1941) e Paulo Bruscky (Recife, 1949) por seus diferentes pioneirismos na proposição de circuitos artísticos no Brasil.
O homenageado Bruscky em entrevista para o programa 02 do CCTV. Cenário e figurino em duplo chroma key e estética "Global groove"
São trabalhos de intervenção urbana, happenings, ações colaborativas, propostas de coletivos de artistas, programações em espaços alternativos, ou seja, diversos tipos de estratégia onde o artista além de propositor da obra é também o mediador dela com o público.
Sergio Moura em entrevista para o episódio "Curitiba anos 70" no CCTV
Serão exibidas entrevistas de artistas e mostras de vídeo de André Parente, Bia Medeiros, Cildo Meireles, Dias e Riedweg, Dyógenes Chaves, Grupo EmpreZa, Grupo Nervo Óptico, Frente 3 de Fevereiro, Julia Risler e Pablo Ares/Iconoclasistas, Lula Wanderley, Maria Ivone dos Santos, Ines Linke e Louise Ganz, Jailton Moreira, Paulo Bruscky, Ricardo Basbaum, Ricardo Moreno, Sergio Moura, entre outros.
Entrevista sobre Cicloativismo na Praça de Bolso do Ciclista com Fernando Rosenbaum e Goura Nataraj
O projeto
CCTV, a atual etapa de realização do projeto Circuitos compartilhados, tem apoio da COPEL; parceria com a UFPRTV; é uma realização da EPA!; e tem o incentivo do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura/ PROFICE - Secretaria de Estado da Cultura - Governo do Estado do Paraná.
O programa será exibido inicialmente no canal por TV a cabo da UFPRTV com abrangência na Região Metropolitana de Curitiba, podendo ser replicado (simultânea ou posteriormente) por TVs universitárias federais de outros estados vinculadas ou não à Rede IFES (Rede de TVs universitárias das Instituições Federais de Ensino Superior), ou seja, pode ser exibido em outras regiões metropolitanas brasileiras ou redes de alcance de cada uma das TVs.
Leonarda Glück e Goto em entrevista para CCTV na UFPRTV
Os programas exibidos nas terças às 21h têm reprise na quarta, às 15h30, sábado, às 19h, e domingo, às 11h e 17h. Os das quintas, às 21h, serão reprisados na sexta, às 15h30, domingo, às 20h30 e segunda, às 15h.
Posteriormente os conteúdos serão disponibilizados na internet em rede pública própria da UFPRTV, com acesso público e gratuito, podendo também ser usados como material educativo em diferentes níveis escolares.
Entrevista sobre Hortas urbanas na Horta do Jacu. No still do vídeo: Claudio Oliver, Goto, Guilherme Scharf, Ricardo Leining e Paulo Roberto Oliveira.
Goto
Atua como artista, pesquisador, curador e produtor. É doutorando em Poéticas Visuais pela UFRGS, mestre em Linguagens Visuais pela UFRJ (2004) e Especialista em História da Arte do Século XX pela EMBAP (2000). Desde 2001 é coordenador da EPA! Expansão Pública do Artista, entidade autônoma voltada à reflexão histórica e crítica sobre o circuito artístico, organismo dedicado também à produção artística, ao estabelecimento de redes de trabalho colaborativo e ao debate propositivo sobre políticas culturais contemporâneas para as artes visuais, com ênfase na interface entre arte e sociedade. Coordenador do projeto de acervo compartilhado Circuitos compartilhados, cujos antecedentes de pesquisa iniciam em 2000 e cujas ações desdobram-se até o presente, com reverberações junto a museus, universidades, instituições culturais e circuitos autônomos brasileiros e também com algumas articulações internacionais. Idealizador e curador dos projetos de intercâmbio cultural Livre-troca (2016-2017) e Rotação de culturas (2014) e coordenador do projeto de intervenção urbana Galerias subterrâneas (Curitiba, 2008). Membro do coletivo de artistas E/Ou (2005-2013), realizador da série de trabalhos Descartógrafos. De 2005 a 2012 foi membro do Colegiado Setorial de Artes Visuais, entidade de representação da classe artística vinculada ao Conselho Nacional de Política Cultural, órgão consultivo do Ministério da Cultura para a formulação de políticas públicas para o setor. (https://newtongoto.wordpress.com)
EPA! (2001)
A EPA! – Expansão Pública do Artista – é um organismo autogerido de política cultural. Foi fundado em 2001, em Curitiba, motivada pelo desejo de reflexão contextual sobre arte política e ativista nas artes visuais. A entidade é, em princípio, a expansão pública do artista Goto, um eu coletivo. A atuação da EPA! busca identificar, fortalecer e fomentar uma rede de interlocutores e de produção, tanto no ambiente artístico como no social, tendo como fundamento valores associados a uma arte livre, experimental, heterogênea, crítica, contemporânea e de envolvimento social.
Circuitos Compartilhados (2008)
A mostra Circuitos Compartilhados teve sua estreia em 2008, na Cinemateca de Curitiba. Decorrente dos projetos Vide o vídeo (2002) e Circuitos em vídeo (2005 a 2007), a iniciativa foi financiada pelo Edital Arte e Patrimônio IPHAN/MinC 2007. O contexto associa-se às práticas dos coletivos de artistas, arte de ativismo cultural, ações colaboracionistas em arte, espaços alternativos, etc. O acervo com 225 títulos audiovisuais de 87 participantes foi formatado em 150 coleções com 35 DVDs e compartilhado entre os participantes, museus, universidades e instituições culturais públicas do Brasil e algumas do exterior. (https://newtongoto.wordpress.com/circuitos-compartilhados)
Rotação de culturas (2014)
Intercâmbio cultural entre artistas visuais e pesquisadores de arte da Região Norte e Sul do Brasil a partir da realização de dois encontros, em Belém e em Curitiba, agregando um artista/pesquisador de cada um dos 10 estados integrantes dessas regiões. Inspirada no projeto Circuitos compartilhados, a iniciativa foi financiada pelo Edital Rede Nacional Funarte Artes Visuais 10ª Edição / 2013. Cada artista/pesquisador elaborou um texto e uma curadoria de vídeo sobre o circuito de artes visuais de seu estado, com ênfase nos circuitos autônomos. O acervo com 66 títulos audiovisuais de 49 participantes foi formatado em 200 coleções com 6 DVDs e compartilhado entre os participantes, museus, universidades e instituições culturais públicas do Brasil. (https://rotacaodeculturas.wordpress.com)
Livre-Troca (2016-2017)
Intercâmbio cultural entre artistas visuais e pesquisadores de arte da Região Centro-Oeste e Nordeste do Brasil a partir da realização um encontro Maceió. Inspirada no projeto Circuitos compartilhados e no Rotação de culturas, a iniciativa foi financiada pelo Edital Rede Nacional Funarte Artes Visuais 12ª Edição / 2015. Cada artista/pesquisador elaborou um texto e uma curadoria de vídeo sobre o circuito de artes visuais de seu estado/territorialidade, com ênfase nos circuitos autônomos. O acervo com 87 títulos audiovisuais de 71 participantes foi formatado em 120 coleções com 8 DVDs e compartilhado entre os participantes, museus, universidades e instituições culturais públicas do Brasil.
(http://livretroca.redelivre.org.br/apresentacao)
Os programas e entrevistados do CCTV são:
PROG 1: EPA! Expansão Pública do Artista. Entrevistado: Goto (PR).
PROG 2: Bruscky flux. Entrevistado: Paulo Bruscky (PE).
Direção Geral: Carlos Rocha Direção de Programação: Carlos Debiasi Relações Públicas: Angélica Dal'Negro Gravação de vídeo: Marcos Marques Operação de switcher: João Matias Medeiros CCTV Projeto Circuitos compartilhados Idealização, cenário, coordenação, pesquisa e entrevista: Newton Goto Assistente de produção: Faetusa Tezelli Arte gráfica: Newton Goto e Simone Bittencourt Animação digital de vinheta de apresentação e da logo CCTV: Vanessa Santos Edição de Vídeo: Eduardo Rohn e Tiago Lipka Assessoria de imprensa: Marianna Camargo
A artista Estela Sandrini. Crédito: Juliano Sandrini
Estela Sandrini realiza uma nova exposição "O que já havia e o que resta", dia 18 de agosto, sábado, a partir das 10 horas, no Instituto Internacional Juarez Machado, Joinville (SC). São 30 obras inéditas da artista visual, produzidas com a ajuda dos olhos da memória e da sua incessante necessidade de criar.
Nas palavras da professora, curadora e crítica de arte Maria José Justino, Estela “só se mostra por inteiro na vivência impetuosa com a arte”. Em seu trabalho, a cor funciona como maneira de existir no mundo e de representar o real. O crítico Fernando Bini é certeiro ao apontar que “é na cor que ela mostra a sua liberdade plástica e toda a sua sensibilidade, fundamento de seu compromisso social e político quando provoca a reflexão, seja pelo desvendamento do universo feminino ou pela revolução cromática”.
Com vasta experiência no mundo das artes, Estela é formada em pintura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, tem especialização em Antropologia filosófica pela Universidade Federal do Paraná. Trabalhou no ateliê do Professor Juan Carlo Labourdette, em Buenos Aires e no Maryland Institute of Art, nos Estados Unidos.
Participou de diversas exposições coletivas e individuais dentro e fora do país, em instituições como a Fundação Cultural de Curitiba (PR), Katzenstein Gallery (EUA), Brazilian-American Cultural Institute (EUA), Museu de Arte Contemporânea do Paraná (PR), Galeria de Arte Banestado (PR), Fundación Centro de Estudios Brasileños (AR), Museu Metropolitano de Arte de Curitiba (PR), Art at Format (EUA), Conjunto Cultural da Caixa, (BA), Ecomuseu de ITAIPU (PR), Centro Cultural Jorge Luis Borges (AR), Embaixada do Brasil (PAR), Galeria de Arte do Banco Itaú (SP). De 2011 a 2017 foi Diretora Cultural do Museu Oscar Niemeyer. Foi selecionada e premiada em diversos salões oficiais pelo Brasil.
"O que já havia e o que resta: pinturas de Estela Sandrini" apresenta uma artista coerente, cuidadosa e em plena força criativa.
Serviço
"O que já havia e o que resta: pinturas de Estela Sandrini"
Abertura: dia 18 de agosto de 2018 (sábado), a partir das 10 horas.
Junho começou com a semana cheia de aberturas de exposições e eventos culturais. Nesta quinta, dia 07/06, serão duas: a artista nascida em Paris, Julia Kater, traz a mostra "Breu", com curadoria de Paulo Miyada, que reúne desenho, vídeo e fotografias no Museu Oscar Niemeyer. Já na Galeria Teix, Salma Nasser transforma objetos do dia a dia, como fios retorcidos, peças metálicas e plásticas, restos de lanternas de automóveis, bijuterias perdidas, em obras de arte, na sua primeira mostra individual "Coletora de Joias". Ambas as mostras abrem às 19 horas com entrada franca.
A artista e designer Salma Nasser. Foto Divulgação
Na sexta, dia 08/06, Estela Sandrini é a artista convidada do projeto "Te encontro no Guido", no Centro Estadual de Capacitação Artes Guido Viaro, com curadoria de Marcia Msascarenhas, e apresenta a exposição "Memória e Percepção - O visível do invisível", com obras de diferentes fases de sua trajetória. Haverá tambémm um bate-papo com a artista no mesmo local, com entrada livre.
Estela Sandrini (Teca). Foto: Divulgação/MON
Dia 09/06, sábado, às 11h, os artistas Cleverson Luiz Salvaro, Fernando Ribeiro, Tony Camargo e Willian Santos apresentam "Cada Vez Mais Perto", com curadoria de Ana Rocha. A exposição foi pensada a partir de discussões sobre o uso do espaço público e o acesso da população à arte e à cultura de maneira geral. As obras estarão colocadas em locais espaços ociosos, locais históricos, no trajeto de casa, por exemplo, distribuídas pelo centro de Curitiba. A abertura será na rua Duque de Caxias, 477.
No mesmo dia, sábado, 09/09, das 12h às 22h, e no domingo, dia 10/06, das 13h às 18h, o restaurante Fellini organiza um bazar multicultural em seu espaço. O evento contará com mais de 20 expositores, valorizando as marcas locais, e reúne arte, moda, gastronomia, música e atividades para crianças e adultos. Esta será a primeira edição do "Pechinchas No Fellini", com entrada gratuita, sem couvert e sem cobrança de estacionamento.
Evento multicultural "Pechinchas no Fellini" 09 de junho (sábado) - 12h às 22h e 10 de junho (domingo) - 10h às 18h Restaurante Fellini Av. Manoel Ribas, 4227 – Cascatinha
O Festival Street of Styles - Encontro Internacional de Graffiti acontece de 10 a 15 de abril em vários espaços da cidade. Em sua sétima edição, estão programadas mais de 128 ações envolvendo dança, arte, cultura e música com artistas de 30 países e 22 estados brasileiros.
Estarão presentes artistas de diversos países, como Argentina, Espanha, Chile, Índia, Grécia, Marrocos, Japão, Rússia, entre outros, além de diversos estados do Brasil.
Segundo o organizador do evento, Michel Devis, o pensamento é ampliar a dinâmica do festival e promover a cultura na cidade. “O Street of Styles é um evento mundial de integração cultural e intercâmbio entre grafiteiros, artistas urbanos, dançarinos, músicos, atletas radicais e demais expressões urbanas", afirma.
O público ainda pode conferir batalhas de dança, palestras, mesas redondas, minicursos de produção musical, entre outros. No sábado e domingo, dias 14 e 15, acontecem os três grandes eventos do Street of Styles.
O Encontro de Graffiti vai reunir 200 artistas convidados, das 9h às 18h, pintando simultaneamente 12 locais totalizando 2 mil metros lineares de murais. Das 14h às 19h, o Memorial de Curitiba recebe as batalhas de Breaking Dance, com aproximadamente 300 competidores. E ainda das 15h às 21h o Palco das Ruínas do São Francisco recebem diversas atrações musicais.
A realização do Realização do 7° Street of Styles - Encontro Internacional de Graffiti é da Capsula Graffiti Shop.
A artista visual Corina Ferraz faleceu nesta sexta, dia 30 de março, em Curitiba. Corina nasceu no Leme (SP), em 1948, e depois mudou-se para Curitiba, onde estudou na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap). Reconhecida pela sua produção de arte naïf, participou do Salão dos Novos (1971) e do 47.º Salão Paranaense (1990); na Argentina, esteve na VII Bienal de Arte Sacra (1998) e, nos Estados Unidos, da coletiva na Gallery Catholic Theological Union, em Chicago (2000).
Segue texto publicado para a Revista Ideias em março deste ano.
Os céus de Corina Ferraz
Ritmo, canção, cor, delicadeza. Assim é Corina Ferraz e sua obra. A artista, que estudou em colégios internos, trouxe a liturgia, o latim e o canto para sua vida. Transformou seu trabalho em poesia, a cor em imaginação. Corina vê a vida quando olha para o céu.
Artista: compositora, pintora, cancioneira, poeta. Nas suas mais variadas formas, tem o que considera essencial à vida: pureza. “Sem isso não é possível fazer nada”, avisa.
Nasceu no Leme (SP), em 1948, e depois mudou-se para Curitiba, onde estudou na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap). Reconhecida pela sua produção de arte naïf, participou do Salão dos Novos (1971) e do 47.º Salão Paranaense (1990); na Argentina, esteve na VII Bienal de Arte Sacra (1998) e, nos Estados Unidos, da coletiva na Gallery Catholic Theological Union, em Chicago (2000).
Em 2012 realizou a exposição individual “Ceias Sertanejas”, no Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba. Foi premiada no Salão de Miniquadros do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (1985) e no 10.º Salão de Jacarezinho (1994).
Em sua percepção, “as pessoas precisam olhar mais para cima, ver o céu, as nuvens, o arco-íris”. Reflexo disso está em sua obra, como um espelho.
Corina trabalha como se rege uma orquestra. Ouve nota por nota, afina o som, tem os olhos e os ouvidos atentos para os descompassos e para a beleza e, dessa maneira, cria, percebe, equilibra.
O skate paranaense será celebrado em um evento exclusivo neste próximo sábado, dia 24/02, às 17h, no Acervo Circular. Haverá uma exposição de caricaturas de figuras da cena local e na sequência acontece a entrega das artes aos respectivos homenageados.
[caption id="attachment_835" align="aligncenter" width="288"] Marcos Maguila. Arte: Bozer[/caption]
"SKATE HOMENAGEM PARANÁ" tem como objetivo enaltecer as pessoas que ajudaram a construir a história do skate no Estado e contribuíram muito para o crescimento do esporte no país, além de fortalecer a imagem do skate brasileiro ao redor do planeta, com o apoio de profissionais de diversas frentes, alguns deles presentes neste evento.
[caption id="attachment_836" align="aligncenter" width="295"] Calazans. Arte: Bozer[/caption]
O público poderá ver as caricaturas feitas pelo artista por NinoGrafs, com intervenção da artista letrista Angélica Lopes e comunicação virtual, por meio de ilustrações digitais, do artista Bozer.
Multiartistas que atuam no segmento da tatuagem e/ou grafite foram convocados para fortalecer o projeto. A ação é baseada no projeto "Fotos de Gaveta Homenagens", do artista NinoGrafs.
[caption id="attachment_838" align="aligncenter" width="325"] Larissa Carollo. Arte: Bozer[/caption]
[caption id="attachment_839" align="aligncenter" width="323"] Miguel Catarina. Arte: Bozer[/caption]
Evento: Skate Homenagem Paraná
Data: 24 de fevereiro de 2018 (sábado) das 17 às 22 horas
Local: Acervo Circular
Rua Mateus Leme,142 e
(41) 3010-1218
Curitiba/PR
Homologação: PRa Skate Associação Paranaense de Desenvolvimento da Cultura e da Prática do Skate
Mais informações no site: www.fotosdegaveta.com.br
Idealização: Campeonatos de Skate
Patrocinios: Drop Dead Skateboard – Hondar Skateboards – Zabô Street Eyewear – New Skate
Apoios: Boozone – Us Street – CX Caps – Everlong – Skate: Este Carrinho Não Polui
Cobertura: InnerSport – Portal OH2C – Central Skate Mag – Portal Tattoo – Tatuagem – Bela Tatuada
Chancela: PRa Skate
Arte Flyer Skate Homenagem Paraná: Daniela Carrara
Arte Flyer Fotos de Gaveta: Diego Almeida
Ilustrações Digitais: Fabricio Bozer
Caricaturas: NinoGrafs
Letterings: Angélica Lopes
Foto Expo: Hélio Guerra
A Casa de Cultura Monsenhor Celso, em Paranaguá, litoral paranaense, realiza a primeira exposição do artista Zardo, "Sombras Inversas", no dia 21 de fevereiro, quarta, às 19 horas.
Foram selecionadas obras que resgatam a pesquisa autoral do artista, apuro técnico permeou a obra escultórica de Zardo, como em suas cerâmicas policromadas, resultado de temperaturas muito elevadas com curvas térmicas longas, que ganham o espaço em arranjos muitas vezes de repetidas formas e cores diversas.
[caption id="attachment_824" align="aligncenter" width="620"] Cerâmica. Foto Marcos Campos[/caption]
A mostra segue depois para Curitiba, dia 22 de de março, no Museu da Gravura, no Solar do Barão.
De acordo com o curador Carlos Henrique Tullio, além das exposições, serão realizadas oficinas de experimentação com argila, ministradas e destinadas ao público infantil gratuitamente, durante alguns dias a definir, durante o período das mesmas exposições. No final da exposição será lançado um catálogo que consta do Projeto Cultural.
Sobre o artista
Faustino Zardo nasceu em Sapucaia do Sul (RS) e morou em Curitiba até seu falecimento, em 2016. Realizou inúmeras exposições desde 1993. Foi professor de cultura, cerâmica, litogravura e gravura em metal e serigrafia. Suas obras, em sua maioria cerâmicas, resgatam a pesquisa autoral do artista.
[caption id="attachment_826" align="aligncenter" width="200"] O artista Faustino Zardo. Foto: Igor Gomes[/caption]
Serviço
Exposição "SOMBRAS INVERSAS" de ZARDO
Local:Casa de Cultura Monsenhor Celso, Paranaguá (PR).
Abertura: 21 de fevereiro, quarta, às 19 horas
Até: 13 de maio de 2018
Horários para visitação:
Segunda a sexta: 8h às 11h e das 13h às 18h
Sábados: 13h às 18h
Entrada franca
Endereço: Largo Monsenhor Celso - Centro Histórico - Paranaguá - PR.
Um time de artistas do "underground" local está reunido na mostra "Underground Ilustrado: a arte visual da cena musical curitibana", que abre dia 9 de fevereiro, sexta, às 19 horas, na Gibiteca de Curitiba.
[caption id="attachment_792" align="aligncenter" width="620"] Arte: Magoo[/caption]
Cartazes, capas de álbuns, fanzines, pinturas, ilustrações e esculturas estão em exposição, feitos por artistas que participam do underground, principalmente na música, e que tem na arte visual mais uma forma de contribuir com a cena alternativa da cidade.
[caption id="attachment_794" align="aligncenter" width="620"] Arte: Christiano Neto[/caption]
Participam da mostra:Chico Felix, Koti, Lemer Luiz, Ulisses Rodrigues, Maxweel Alves, Jura, G-lerm, Rafael Silveira, Wilson, Thiago, Gusso, Christiano C.Neto, Daniel Gonçalves, Eli, Fernando Nishijima, Mario Alencar, Romvlvs e Leandro Almeida.
Homenagem
Acontece também uma homenagem ao artista Magoo, morto em 2015, aos 44 anos. Alessandro Rüppel Silveira, conhecido como Magoo, começou a carreira aos 16 anos, em 1987 venceu o prêmio de artes plásticas "Primeira Visão", quando ainda era estudante do Colégio Estadual do Paraná. Responsável também por capas de álbuns produzidos pelo projeto "A Grande Garagem que Grava" e inúmeros materiais para a cena musical da cidade.
[caption id="attachment_800" align="aligncenter" width="444"] O artista Magoo é homenageado na mostra[/caption]
No mesmo dia haverá show das bandas Repelentes e Rabo de Galo, às 20h.
A exposição tem curadoria de Christiano C. Neto e Daniel Gonçalves e fica em cartaz até dia 30 de março.
Serviço:
Abertura da exposição "Underground Ilustrado: a arte visual da cena musical curitibana"
Data: 9 de fevereiro, sexta, às 19 horas
Até 30 de março de 2018
Local: Gibiteca de Curitiba
Entrada franca
[caption id="attachment_763" align="aligncenter" width="620"] São Paulo. Foto Adam Lipinski[/caption]
Cerca de 50 fotografias de Adam Lipinski (Varsóvia, Polônia) e Hermes de la Torre (Granada, Espanha) mostram diferentes formas de ver o mundo. A mostra “Oceano entre Terras: convergência e hibridação” trata deste tema, com olhares diferentes e ao mesmo tempo com pontos em comum sobre espaços que poderiam estar nos dois lados do Oceano Atlântico, seja na Europa ou na América Latina.
[caption id="attachment_775" align="aligncenter" width="620"] Montevideo, Uruguay. Foto Hermes de la Torre[/caption]
A exposição, com curadoria de Elena Barcellos e Oscar Dominguez Nuñez, pode ser vista no Museu Alfredo Andersen, a partir do dia 30 de janeiro, terça, às 18 horas, com entrada gratuita. As fotos ficam em cartaz até dia 1 de abril de 2018.
[caption id="attachment_765" align="aligncenter" width="568"] Uyuni, Bolívia. Foto Adam Lipinski[/caption]
Sobre os autoresAdam Lipinski (Varsóvia, 1979). Fotógrafo de rua, especialista em estudos culturais latino-americanos. Sua obra promove encontros com o ambiente urbano, transitado, comunitário, com desfiles e celebrações populares, reminiscências longínquas de sua infância na Polônia comunista. Sua perspectiva nos submerge no despojamento do supérfluo, com a captação do preciso momento no qual as pessoas e cenários retratados se expressam dentro e fora da vida cotidiana. Atualmente mora em São Paulo. InstagramAdam Lipinski: ad_pl
[caption id="attachment_771" align="aligncenter" width="620"] Mtscheta, Geórgia. Foto Adam Lipinski[/caption]
Hermes de la Torre (Granada, 1965). Fotógrafo de rua. Atualmente é chefe de estudos do Instituto Cervantes de São Paulo, último destino depois de passar pelo Egito, Irlanda e Polônia, o que lhe permitiu observar a vida a partir de vários ângulos e perspectivas. Sua fotografia vai ao encontro de detalhes inusitados, pessoas e paisagens sensivelmente registradas, inclusive, em cidades profusamente expostas como o Rio de Janeiro ou Buenos Aires. Instagram: Hermes de la Torre: hermes_delatorre
[caption id="attachment_774" align="aligncenter" width="620"] Havana, Cuba. Foto Hermes de la Torre[/caption]
Serviço
Abertura da exposição “Oceano entre Terras: convergência e hibridação”
Dia 30 de janeiro de 2018 às 18h
Até 1 de abril de 2018
Entrada gratuita
Museu Alfredo Andersen
Rua Mateus Leme, 336. Curitiba-PR
Terça a sexta-feira, das 9h às 18h
Sábado, domingo e feriado das 10h às 16h
41 3222-8262 | 41 3323-5148
www.maa.pr.gov.br | maa@seec.pr.gov.br
A partir deste sábado (16/12), às 17 horas, o público poderá conferir a exposição "Subli_me / The Wrong New Digital Art Biennale", na AIREZ - Galeria de Artistas Independentes. Considerada a maior e mais diversificada bienal internacional de arte e cultura digital, o evento apresenta os trabalhos de jovens talentos da cena de cultura digital de todo o mundo.
[caption id="attachment_736" align="aligncenter" width="496"]Os alemães do Looping Lovers têm como marca uma preocupação crítica ou satírica com maus hábitos, capitalismo de consumo e cultura popular. Foto Divulgação[/caption]
No dia da abertura, às 18h, a artista porto-alegrense Sayuri Kashimura apresenta a performance inédita de “Entre o Peso e o Espelho” desenvolvida em suporte de realidade virtual onde os novos modelos estéticos se referem aos novos modos de vida e às novas formas de percepção. Além de Curitiba, seus trabalhos já foram expostos em galerias de São Paulo, Rio de Janeiro e Bangkok na Tailândia. Em seguida, às 19h, ocorre a apresentação musical do Caosmic.
[caption id="attachment_740" align="aligncenter" width="620"]O canadense radicado no Reino Unido CONNOR SHERLOCK cria espaços virtuais onde é possível se perder e ficar só. Seus jogos eletrônicos se concentram na permeabilidade dos limites dos níveis e na futilidade da autonomia total do jogador em um mundo que irá ignorá-lo. Foto Divulgação[/caption]
Curadoria
Flávio Carvalho que já expôs seus trabalhos de arte e tecnologia na Madatac, em Madrid, no Subtle Technologies Festival, em Toronto e no Bideodromo, na Espanha, entre outros, é o responsável por assinar a curadoria desta edição, em Curitiba. Para ele, possibilitar com que a cidade seja uma das embaixadas da The Wrong, no Brasil, fomenta a fusão entre o universo artístico, maker e tecnológico, com o objetivo de uma reflexão e tomada de ação na cultura digital contemporânea.
Fundada pelo empreendedor cultural, escritor e artista maker espanhol David Quiles Guilló, desde 2013 a The Wrong tem o objetivo de criar, promover e fomentar o pensamento inovador artístico. Além de incitar a acessibilidade da arte nos espaços públicos, em Curitiba, nas linhas dos ônibus da cidade está sendo exibido alguns vídeos dos artistas que integram a edição da Subli_me e em breve serão disponibilizados em canais da TV pública.
[caption id="attachment_742" align="aligncenter" width="500"]ADAM PIZURNY é um artista digital que vive e trabalha em Praga, República Tcheca. É obcecado em criar formas humanas mutantes e explorar as fronteiras da percepção humana entre o belo e o feio. Foto Divulgação[/caption]
Destaques
Outro destaque do evento, são as exibições ao vivo das obras na Galeria Airez. A partir do dia de estreia, neste sábado, o visitante poderá assistir em diversas plataformas móveis os trabalhos em “work in progress’’ da Subli_me, entre outras já disponíveis desde o dia 01/11 no site https://subli-me.org/.
[caption id="attachment_745" align="aligncenter" width="620"]MATTIS DOVIER é um ilustrador e animador francês que gosta de explorar a relação entre música e imagem de forma dark e divertida. Faz especial referência à estética dos primórdios da internet, ao mangá e à cultura gif contemporânea. Foto Divulgação[/caption]
Artistas
Participam os artistas: Leandro Catapam (Brasil), Sayuri Kashimura (Brasil), Guilherme Zawa (Brasil), Herbert Baioco (Brasil), LIVENOISETUPI, coletivo de performance multimídia colaborativa formado por Ricardo Palmieri e Alexandre Torres Porres (Brasil), Dina Karadzic (Croácia), Adam Pizurny (República Tcheca), Mattis Dovier (França), LOOPING LOVERS, dupla formada por Phillipp Ries e Thomas Mayer ( Alemanha) e Connor Sherlock (Canadá).
A mostra pode ser vista até dia 31 de janeiro de 2018. A entrada é gratuita mediante o preenchimento deste formulário: http://bit.ly/2yihmNE
[caption id="attachment_748" align="aligncenter" width="600"]A croata DINA KARADŽIĆ é ativa na área de arte visual, digital e net.art, trabalhou com animação stop-motion e design de personagens. Foto Divulgação[/caption]
Serviço
SUBLI_ME / THE WRONG - NEW DIGITAL ART BIENNALE
Coquetel de abertura: 16 de dezembro, sábado
Horário: 17h.
Local: • AIREZ • Galeria de Artistas Independentes
Endereço: Rua 13 de maio, 778, cj 15 - São Francisco - Curitiba.
Horários de visitação:
10h às 18h (segunda a sexta)
14 às 18h (sábados)
O evento é gratuito, mas é necessário preencher o formulário
http://bit.ly/2yihmNE
Nos dias 16 e 17/12/2017, sábado e domingo, acontece a terceira edição da "Feira Solar", nos ateliês do Museu da Gravura Cidade de Curitiba, no Solar do Barão.
A proposta começou como uma iniciativa dos artistas frequentadores do espaço, com o objetivo de estimular a pluralidade artística no contexto contemporâneo com a exposição e venda de gravuras, desenhos, fotografias, colagens, botons, imãs, publicações, revistas, livros, encadernações, livros de artistas, zines, camisetas, cerâmicas, quadrinhos, objetos de arte, etc. Além dos artistas locais, participam artistas de outros estados, como Santa Catarina e São Paulo. O evento também oferece shows e apresentações musicais gratuitas ao público, boa comida e um ambiente de cultura e lazer no centro da cidade.
Os expositores confirmados são: Acerca | Aline Moraes | Ana González | Anaiaiá | Ana Paula Málaga | Andreia Las | Black Ship | Brutas | Cezar Regina | Coletivo de dois | Columbeas (Coletivo) | Conde Baltazar | Crisrobert Caires e Marta Leal Caires | Elaine Stankiewich | Elenize Dezgeniski | Estudio Avelã | Estúdio Mandrana | Everly Giller | Franco Palioff | Fu.deu | Gláucia Flügel | Itiban Comic Shop | Ivana Lima | JMZoccoli | Jonas Ferri | Julcimarley Totti | La Resistencia Gráfica | Lauro Borges | Lilian Reif | Marina Dubia | Márcia Szeliga | Noturno Citadino | Pedro Hayashi | Plantae Studium | Regina Costacurta | Poupée Rouge Publicações Independentes | Romário Mourato | Sebastião G. Branco | Selva Press | Silvia da Silva | Silvio De Bettio | Silvio Dose | STAR | Stely | Tais Ueda | Toni Graton | Vertov | Vinicius Flores | Vitória Albino | Vivaldo Vieira Neto | Walter Thoms | ZONZO ESCAPES
[caption id="attachment_702" align="aligncenter" width="620"] Empire (2014) Exposição "Rainy Days". Divulgação Miyako Yoshinaga[/caption]
O artista curitibano Cleverson Oliveira inaugura a mostra individual intitulada "Rainy Days", na Galeria Miyako Yoshinaga, sediada em Nova York, nesta quinta, dia 30/11, às 18h.
Suas obras exploram a linha entre realidade e ilusão. À primeira vista, parecem ser fotografias monocromáticas da chuva, mas um segundo olhar revela desenhos elaborados com complexidade.
A exposição desafia as representações tradicionais da natureza, usando memórias, inventividade e paisagens imaginárias de Oliveira que dão a impressão da realidade. O pó de grafite, o lápis e o marcador permanente, em papel e tela, são usados para realizar as paisagens urbanas imaginadas pelo artista.
A mostra "Rainy Days" fica em cartaz até 6 de janeiro de 2018.
[caption id="attachment_703" align="aligncenter" width="620"] O artista Cleverson Oliveira lança mostra individual em Nova York. Foto Kraw Penas[/caption]
Sobre o artista
Cleverson Oliveira nasceu no ano de 1972 em Curitiba, cidade onde vive e trabalha atualmente. Em 1994 concluiu o bacharelado em Escultura na Faculdade de Música e Belas Artes do Paraná e em 1996 tornou-se Especialista em História da Arte (curso de extensão universitária) pela New York University em Nova York, Estados Unidos. Sua produção artística concentra-se em desenho, vídeo, áudio, fotografia e instalação. De 1996 a 2008 foi um dos principais artistas do coletivo B’N’S Sessions em Nova York. Participou de diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior.
Serviço:MIYAKO YOSHINAGA GALLERY
547 West 27th Street 2nd Floor
New York NY 10001-5511, USA
T: 212 268 7132
terça a sábado - 11h às 18h
[caption id="attachment_680" align="aligncenter" width="620"] O tempo, o silêncio, as forças da natureza e a obra do homem são temas recorrentes no trabalho de Nacli. Foto Divulgação[/caption]
Exposição “Tempo-Matéria” , de André Nacli, segue até sexta-feira (17/11) no Palacete dos Leões
"Tempo-Matéria", de André Nacli, segue em cartaz até 17 de novembro, no Espaço Cultural BRDE - Palacete dos Leões. Com curadoria de Eder Chiodetto, é composta por obras inéditas, que desdobra a investigação do artista acerca dos desvãos existentes entre natureza e cultura.
Os eventos escultóricos produzidos pela ação do vento, da água e dos ciclos que regem a pulsão de toda matéria orgânica, se sobrepõem em grande medida a ação racional que impomos às paisagens.
Neste novo trabalho, os vestígios deixados pela ação do homem surgem de forma mais sutil à medida que as lentes do artista se deixam seduzir pelo embate entre matérias que se auto esculpem no decorrer do tempo.
[caption id="attachment_687" align="aligncenter" width="620"] “Tempo-Matéria” desdobra a investigação do artista acerca dos desvãos existentes entre natureza e cultura. Foto Divulgação[/caption]
Para o curador, Eder Chiodetto, “A pesquisa do artista enfatiza o ponto de contato transformador dos elementos da natureza percebidos a partir de uma visada contemplativa e silenciosa. Os mistérios da criação e da recriação do cosmos ganham símbolos potentes colhidos na crista de uma onda, numa nebulosa, no desenho de uma revoada de pássaros".
A exposição é gratuita e segue aberta para visitação até sexta, 17 de novembro. Além disso, é uma ótima oportunidade de visitar ou conhecer o Palacete dos Leões, marco da arquitetura curitibana, construído em 1902.
[caption id="attachment_681" align="aligncenter" width="620"] André Nacli na escadaria do Palacete dos Leões. Foto Mariana Alves[/caption]
Sobre o artista
André Nacli (Curitiba, 1986) vive e trabalha na cidade em que nasceu. Cursou Arquitetura e o interesse pela área se perpetuou e hoje reflete na forma em que enxerga o mundo e realiza seu trabalho fotográfico. Seu campo de investigação é resultado da união do mundo arquitetônico com o mundo natural. O tempo, o silêncio, as forças da natureza e a obra do homem são temas recorrentes em seus trabalhos. http://www.andrenacli.com
Sobre o curador
Eder Chiodetto é curador especializado em fotografia, com mais de 70 exposições realizadas nos últimos 10 anos no Brasil e no exterior. Mestre em Comunicação e Artes pela ECA/USP, jornalista, fotógrafo, curador independente e autor dos livros O Lugar do Escritor (Cosac Naify), Geração 00: A Nova Fotografia Brasileira (Edições Sesc), Curadoria em Fotografia: da pesquisa à exposição (Ateliê Fotô/Funarte), entre outros. É curador do Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM-SP desde 2006. Desde 2011, coordena o Ateliê Fotô, espaço de encontro dos Grupos de Estudos e Criação em Fotografia, orientando o trabalho de mais de 60 fotógrafos por semana. http://ederchiodetto.com.br
SERVIÇO
Tempo-Matéria, André Nacli
Até 17 de novembro de 2017
De Segunda a Sexta, das 13h às 18h
Espaço Cultural Palacete dos Leões - BRDE –
[caption id="attachment_666" align="aligncenter" width="600"] Divulgação/Okan[/caption]
Block Printing é uma técnica artesanal de estamparia, em que blocos de madeira entalhados são usados na impressão manual de tecidos. Nas oficinas os participantes desenvolvem um desenho para padronagem de estampa, criam seu próprio carimbo e saem com um tecido estampado.
Nos dias 10 e 11 de novembro, sexta e sábado, acontece na Album Hitsuma oficina sobre esta técnica com Ligia Meneghel, designer da marca OKAN AFRICA e a artista Luciana Bertarelli do projeto XILOMÓVEL, ambas de São Paulo (SP).
No encontro, os participantes aprenderão sobre referências de estampas e padronagens, especificações técnicas dos materiais e procedimentos, *prática, criação do desenho de estampa e padronagem, xilogravura: produção do carimbo de madeira e estamparia.
As inscrições são limitadas para até 10 pessoas e seguem até dia 09/11. Duplas ou trios ganham 15% de desconto!
[caption id="attachment_667" align="aligncenter" width="438"] Divulgação/Album Hits[/caption]
Sobre as ministrantesLuciana Bertarelli
Artista Visual, cursa Mestrado em Artes Visuais na Unicamp, onde pesquisa a xilogravura e a padronagem em um percurso poético próprio. Fez Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais também pela Unicamp (2008).
É criadora e integrante do Projeto "Xilomóvel - Ateliê Itinerante" desde sua concepção em 2009, onde desenvolve projetos e ministra oficinas de xilogravura e Block Printing em parceria com Ligia Meneghel da OKAN. Participou também, de 2004 a 2007 do projeto GRAVURANAKOMBI (projeto do CPGravura da Unicamp), voltado à difusão da xilogravura.
Ligia Meneghel
Formada em Comunicação em Multimeios pela PUC-SP, é designer e sócia-criadora do Coletivo OKAN, projeto iniciado em 2012, de criação de moda, estamparia manual e desenvolvimento de figurino. Viajou ao Senegal em 2013 com apoio do Edital de Intercâmbio e Difusão Cultural do Ministério da Cultura, para pesquisa e formação em arte têxtil tradicional africana – estamparia bogolan, indigo, batik e block printing.
Desde 2013 desenvolve parceria com Luciana Bertarelli, do Xilomóvel - Ateliê Itinerante, para criação de projeto de estamparia com a técnica do block printing.
Serviço:
Oficina de estamparia Block Printing
Album Hits - R. Brigadeiro Franco, 1193 - Centro - Curitiba.
Sexta e Sábado, dias 10 e 11 de Novembro
10h às 13h e das 14h as 17h nos dois dias (12h no total)INVESTIMENTO:
Valores: R$575 (em até 3x no cartão)
:::: P R O M O Ç Ã O :::::
Inscrevam-se em duplas ou trios e ganhem 15% de desconto! A oficina fica de R$575 por R$488 e ainda pode parcelar em até 3x
Vagas: 10 alunos
*Prazo para inscrição: 09/11 (na loja ALBUM, via depósito ou pagamentos em crédito pelo telefone: 41 3408 0205)
MATERIAIS INCLUSOS:
- tintas serigráficas
- madeira e goiva
- 1m de algodão cru
MATERIAIS SOLICITADOS:
- pedaços de tecidos diversos (sugestão: viscose, cambraia, moleton, linho, veludo, musseline, meia malha, entre outros)* Emitimos certificado.
"Visiva 2017" tem várias atrações nacionais e internacionais confirmadas. A curadora de arte nova-iorquina Morgan English vai falar sobre a renomada galeria digital tattrx.com, fundada e editada por ela
[caption id="attachment_651" align="aligncenter" width="591"] Kat Alden (Brasil)[/caption]
A segunda edição do Visiva, “Arte que Transforma”, será realizada de 13 a 15 de outubro e traz a Curitiba artistas, tatuadores e pesquisadores de várias mídias e de diversas partes do mundo para pensar, fomentar e produzir tatuagem e arte contemporânea.
A abertura é nesta sexta (13), a partir das 19 horas, no Estúdio e Galeria Teix . O evento terá exposições de arte, tatuagem, oficinas, shows e diversas outras atividades, como workshop para tatuadores iniciantes, palestras, debates e bate-papos. “Todo esse conjunto deve dialogar com o tema principal do Visiva: a arte geradora não apenas de transformações sociais, mas também de profundas mudanças no corpo e na alma dos que se dispõem a viver essa experiência”, conta a organizadora Jô Maciel.
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Artem Korobov (Russia)
[caption id="attachment_647" align="aligncenter" width="534"] André Cast (Brasil)[/caption]
Participam convidados nacionais e internacionais, como o coletivo argentino Kizun, Valeria e Pablo, que trabalham juntos em diferentes suportes – o principal deles a pele; e a ucraniana Rita Zolotuhina, a ‘Rit Kit’, que tem chamado atenção no mundo todo por suas tatuagens botânicas bem diferentes das que costumamos ver, pois ao invés do estêncil utiliza carbono e plantas vivas, pressionando-as contra a pele, para criar os desenhos. Também do Leste Europeu vem o russo Artem Korobov. E, do México, Stan Leeray, além de diversos tatuadores de vários estados brasileiros, como a “tattoista” Ingryd Guimarães.
[caption id="attachment_648" align="aligncenter" width="413"] Jack Holmer (Brasil). Foto Rafael Dabul[/caption]
Crítica
Nem apenas artistas estarão presentes nesta edição. Dos Estados Unidos virá uma das principais curadoras de arte contemporânea da tatuagem do mundo, nova-iorquina Morgan English. Ela é fundadora e editora da renomada e mundialmente famosa galeria digital tattrx.com e trabalha também como crítica de tatuagem independente e agente para novos artistas. Ela fará palestra sobre o tattrx, seguida de bate-papo com o público.
A abertura oficial do evento será na noite do dia 13 de outubro, sexta-feira, com coquetel, exposição da dupla Kizun e show da banda Gringo’s Washboard, trazendo ao evento a tradicional música negra de New Orleans.
[caption id="attachment_656" align="aligncenter" width="591"] Kizun ( Argentina)[/caption]
PROGRAMAÇÃO
SEXTA, 13 de outubro
15h Oficina de tatuagem para iniciantes, com Marco Teix. Três horas de duração e vagas limitadas.
19h Abertura oficial, seguida da abertura da exposição do grupo de artistas Kizun e coquetel aberto ao público, com show da Gringo´s Washboard Band.
SÁBADO, 14 de outubro
11h Conversa informal com tatuadores residentes e convidados — Passando por temas tais quais construção de portfolio, desenvolvimento de carreira, questões técnicas, equipamento, inspiração, vida e tudo mais que possa surgir no momento. A conversa será aberta e, quando necessário, haverá tradução.
13h30 Sessões de tatuagem experimental — Seguindo o ideal da tatuagem como linguagem, tatuadores convidados irão propor e executar, ao vivo, trabalhos altamente artísticos e/ou conceituais nos bravos de coração que aceitarem participar dessa experiência única, celebrando juntos a mudança através da arte.
18h00 Contextualizando a tatuagem contemporânea — Quem são os agentes da tatuagem nos dias de hoje? Como funcionam todos esses diferentes processos? A forma de trabalho realmente influencia o resultado? Marco Teixeira tentará obter respostas para estas e outras perguntas.
18h30 Uma conversa sobre arte multimeios — O professor da EMBAP, Jack Holmer, especialista em multimeios, discutirá as últimas interseções entre arte contemporânea, tatuagem e tecnologia.
19h30 Tattrx, a brief history — Morgan English compartilhará algumas de suas aventuras na curadoria do Tattrx e nos contará o que realmente está acontecendo agora—e, quem sabe, o que ainda está por vir.
DOMINGO, 15 de outubro
Tatuagem, arte, música, comida, bebida... — Um dia inteiro dedicado ao caos, com sessões de tatuagem, exposições de arte, comida e bebida, bandas ao vivo, djs, bazar, pessoas legais e muito mais!
SERVIÇOVISIVA 2017
13 a 15 de outubro
Estúdio e Galeria Teix (Rua Augusto Stellfeld, 1581 – Batel Soho – Curitiba)
Informações: (41) 3018-2732 | 3019-2294 | estudioteix@gmail.com
Site: http://visiva.teix.ink
[caption id="attachment_622" align="aligncenter" width="620"] Fachada do Acervo Circular (Cristian Sapo, em frente à porta, e Atsuo Nakagawa, no telhado). Foto: Heloise Imaguire/Acervo Circular[/caption]
Neste domingo, dia 8 de outubro, às 15 horas, acontece a abertura da exposição "Monstro Circular". As obras foram feitas em parceria entre o artista e grafiteiro japonês Atsuo Nakagawa e os donos do "Acervo Circular" Heloise Imaguire e Cristian Sapo. O espaço é um ateliê colaborativo urbano, idealizado e criado por Cristian e Heloise, que envolve criação, desenvolvimento e produção em costura, artes e carpintaria.
O projeto traz uma visão sustentável da arte e o traço nipônico forte em personagens efêmeros, como monstros, dragões, gatos e a caveira da bandeira dos últimos espadachins do Japão, os Shinsengumi, o maior e mais forte grupo da história japonesa que tinham a missão de defender Kyoto e foram derrotados pelas armas de fogo modernas, desaparecendo na história. A exposição apresenta o resultado da fusão de mentes lúdico-criativas que se direcionam ao simples reaproveitado. Materiais descartados, abandonados ou achados em cantos de gavetas são ressignificados e adquirem novos valores.
[caption id="attachment_625" align="aligncenter" width="620"] Obra "Santa Sapo". Foto Heloise Imaguire/Acervo Circular[/caption]
Atsuo Nakagawa
O artista e grafiteiro Atsuo Nakagawa nasceu em Kyoto, no Japão. Há 7 anos, adotou São Paulo por conta das leis restritivas do Japão com relação ao grafite. Na sua arte estão presentes elementos da arte japonesa tradicional misturados a um repertório de referências modernas. Teve sua primeira participação artística no Brasil, na Galeria Choque Cultural. Fez trabalhos para grandes marcas como New Era e Onitsuka Tiger, produzindo modelo exclusivo de tênis para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, na campanha "The Art of Mixing". Participou no ano passado da exposição "Olhar Incomum : Japão Revisitado" no Museu Oscar Niemeyer, com artistas nipo-brasileiros. Também tem muitos trabalhos e grafites espalhados em várias cidades brasileiras.
[caption id="attachment_626" align="aligncenter" width="620"] "Cara Fechada". Foto Heloise Imaguire/Acervo Circular[/caption]
Heloise Imaguire, Acervo Circular
Formada em Farmácia Industrial, começou a trabalhar na parte criativa da Maha Skates, onde se tornou estilista. Atuando no mercado de skatewear por longos anos. Criou a Hi Stuff em 2012, que presta serviços, cria, desenvolve e executa ideias na costura e no design de peças decorativas funcionais. Inventa e reinventa com arte e sustentabilidade. Produtos exclusivos feitos um a um e em pequenas quantidades, com amor e dedicação slow, descompromissados de uma linha de tempo.
Cristian Sapo, Acervo Circular
Cristian Sapo, skatista profissional, carpinteiro e técnico em edificações. Trabalhou muito anos no mercado de skate, quando elaborou e executou projetos de pistas, miniramps e obstáculos em madeira e alvenaria. Foi Presidente da Federação de Skate do Paraná, Diretor de Árbitros e Secretário de Esportes da Confederação Brasileira de Skate (CBSK). Criou a DxStar que dentro do Acervo Circular tem foco na ressignificação de materiais descartados e abandonados, recriando com exclusividade e originalidade peças únicas.
[caption id="attachment_629" align="aligncenter" width="413"] Goemon. Foto Heloise Imaguire/Acervo Circular[/caption]
[caption id="attachment_632" align="aligncenter" width="620"] Foto Heloise Imaguire/Acervo Circular[/caption]
Serviço:
ABERTURA
Dia 8 de outubro de 2017
Horário das 15 às 21h
PERÍODO EXPOSITIVO
Quintas e sextas de outubro das 17h às 20h
Domingos de outubro das 10h às 15h
ACERVO CIRCULAR
Rua Mateus Leme, 142 e
Centro Histórico de Curitiba
Fones 30101218 e 999655375
[caption id="attachment_606" align="aligncenter" width="620"] Guerrilla Girls no V&A Museu em Londres. Foto Eric Huybrechts[/caption]
Algumas obras do coletivo Guerrilla Girls serão exibidas na exposição “O museu é feminista e outras esperanças sobre o futuro”, dentro da programação da Bienal de Curitiba 2017, que abre nesta terça, dia 3 de outubro, a partir das 19 horas, no Museu da Fotografia.
“A mostra não tem como objetivo único de apresentar obras icônicas das Guerrilla Girls, mas também de usar essas obras como ponto de partida para o diálogo, debate e discussão sobre o que podemos fazer para contribuir por um futuro feminista", diz a curadora Carolina Loch.
O coletivo Guerrilla Girls expôs pela primeira vez no Brasil, em Curitiba, em 1992. Vinte e cinco anos depois, as artistas retornam com uma participação no Trienal de Frestas, em Sorocaba, e com uma exposição no MASP, em São Paulo.
Sobre as Guerrilla Girls
As Guerrilla Girls são artistas ativistas feministas e iniciaram em 1985, em Nova York. Elas usam máscaras de gorila em público e usam fatos, humor e irreverência para expor questões de gênero no mundo da arte, bem como a corrupção na política, entre outras questões. Mais de 55 pessoas foram membros ao longo dos anos, algumas por semanas, algumas por décadas.
Segundo elas, o anonimato mantém o foco nas questões: "Podemos ser qualquer um e estamos em todos os lugares. Acreditamos em um feminismo interseccional que combate a discriminação e apoia os direitos humanos para todas as pessoas e para todos os sexos. Derrubamos a ideia de uma narrativa convencional, revelando o subtexto, o negligenciado e o injusto", de acordo com o texto de apresentação no site.
Realizam centenas de projetos (cartazes, ações, livros, vídeos, adesivos) em todo o mundo, como Bilbao, Islândia, Istambul, Londres, Los Angeles, Cidade do México, Nova York, Roterdã, São Paulo e Xangai. Também fazem intervenções e exposições em museus. Em 2016, produziram novos projetos de rua e museu na Tate Modern e na Galeria Whitechapel, em Londres; e em Paris, Colônia e Minneapolis.
Serviço:
Abertura: “O museu é feminista e outras esperanças sobre o futuro”
Data: 3 de outubro
Até 25 de fevereiro de 2018
Horário: a partir das 19 horas
Local: Museu da Fotografia Cidade de Curitiba - Solar do Barão.
Rua presidente Carlos Cavalcanti, 533
Curitiba/PR
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