Afeto 1. Ano 2020. Desenho nanquim, tam 1.40 X 1.00

Teca Sandrini inaugura a exposição “O que resta”, no Palacete dos Leões, que pode ser vista de hoje (22/02) a 31 de março, sob agendamento prévio.

A crítica de arte Maria José Justino, que assina a curadoria da exposição, pontua: “É inseparável de sua existência” e os papéis de criadora e criatura se confundem constantemente. “As retinas fatigadas de Sandrini prosseguem executando a sua reforma doméstica. A pintura continua passional, dramática, brutal, moldada quase que exclusivamente pela cor, que inscreve, no branco da tela, traços cruéis e fortes”, escreve a crítica em seu texto “Teca Sandrini, água de todas as possibilidades”.

A individual da artista conta com um formato híbrido de atividades e a programação on-line pode ser acessada nas redes sociais do Espaço Cultural BRDE – Palacete dos Leões. As visitas presenciais devem ser agendadas pelo e-mail: [email protected], de segunda a sexta, das 12h30 às 18h30.

A exposição “O Que Resta” de Teca Sandrini foi selecionada pelo Programa de Artes Visuais do Espaço Cultural BRDE – Palacete dos Leões e viabilizada por meio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba, com incentivo da Ademilar Consórcio de Imóveis. A Comissão de Seleção é formada por Geraldo Leão, Rafaela Tasca e Silvio De Bettio.

 

Memoria do branco. Ano 2017. Tam 1.35 X 1.80

 

Sobre a artista

Estela Sandrini é formada em pintura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e tem especialização em Antropologia Filosófica pela Universidade Federal do Paraná. Trabalhou no ateliê do Professor Juan Carlo Labourdette, em Buenos Aires e no Maryland Institute of Art, nos Estados Unidos. Entre 2011 e 2017 foi Diretora Cultural do Museu Oscar Niemeyer. Participou de diversas exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior e possui obras em importantes acervos institucionais.


Realizou exposições coletivas e individuais dentro e fora do país e possui obras em acervos permanentes como o Museu de Arte Contemporânea do Paraná; Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro; Museu da Gravura Cidade de Curitiba; Museu de Arte de Goiânia; Museu de Arte Brasileira, FAAP, São Paulo; Coleção de Brazilian-American Cultural Institute, Washington D.C; Eubie Blake Cultural Center, Baltimore, EUA; Museu da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Curitiba; Museu Metropolitano de Arte de Curitiba; Museu de Arte Contemporânea do Estado de Pernambuco; Coleção Gilberto Chateaubriand, Rio de Janeiro; Coleção Carol Pulin, Washington D.C; Fundação Cultural de Curitiba e Museu Oscar Niemeyer. 

O tempo sem memória.  Ano 2020. Oleo s/ tela 1.70 X 2.00

Créditos:

Artista: Teca Sandrini/Curadoria: Maria José Justino / Coordenação de Projeto: Rebeca Gavião Pinheiro / Projeto Expográfico: Juliano Sandrini / Programação Visual: Marciel Conrado / Arte-Educadora: Débora Russo / Assistente de Produção: Giovanna Sandrini Berberi / Assessoria de Imprensa: Jocevaldo Macedo / Revisão: Joyce Finato Pires

Projeto realizado com o apoio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultural – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba. Incentivo: Ademilar. Captação: Conecta. Produção Gavião Pinheiro.

 

Serviço:

Exposição “O que resta”, de Teca Sandrini

Local: Palacete dos Leões

Av. João Gualberto, 570, Curitiba – PR

Site: www.brde.com.br/palacete

Agendamento: [email protected]

Entrada Gratuita

Horário: segunda a sexta, das 12h30 às 18h30

Informações: (41) 3219-8184