O Andbank acaba de divulgar o relatórios Economia & Mercados Financeiros, preparado mensalmente pela equipe de analistas do banco europeu especializado em gestão de patrimônio nos vários países em que opera, liderada pelo economista-chefe global Alex Fuste. Para o Brasil, a expectativa da instituição para a bolsa de valores é negativa, tendo como ponto de saída 86,1 mil pontos. O banco acredita que a recuperação econômica e as taxas de juros mais baixas devem impulsionar o resultado das empresas, mas muito disso “já está precificado pelo mercado acionário”. A perspectiva para as obrigações do governo é neutra, uma vez que a dinâmica da dívida pública de longo prazo depende de reformas e, portanto, das eleições.

Para os Estados Unidos, o banco acredita que é neutra a posição para o mercado de ações e pessimista para os títulos públicos. Na Europa, as ações têm perspectivas positivas, os títulos periféricos e dos principais governos, expectativas negativas. Na Ásia, as ações do Japão tem posição otimista, de acordo com o Andbank, e os títulos, posição pessimista. Já na China, as avaliações se invertem: negativas para ações e positivas para títulos públicos.

                                                           Nilton Breinis, CEO do Andbank

Sobre o Andbank – Banco europeu especializado em gestão de patrimônio há mais de 86 anos e presente em onze países com € 22 milhões sob gestão e mil colaboradores, o Andbank atua, também no Brasil, exclusivamente em Private Bank. É controlado pela terceira geração de duas famílias europeias e hoje, além de sua sede em Andorra, opera nas Bahamas, Brasil, Espanha, Israel, Luxemburgo, México, Miami, Mônaco, Panamá e Uruguai. Em 2011, adquiriu parte da LLA DTVM, empresa brasileira fundada em 1992 e pioneira no segmento de seleção, consultoria e distribuição de produtos de terceiros, oferecendo gestão de patrimônio financeiro para clientes de alta renda. Em 2017, assume o controle total da instituição e passa a operar como Banco Andbank (Brasil) S.A. Seus principais executivos são o CEO Nilton Breinis, o superintendente de Private Bank Leonard Hojaij e o chief investment officer Ricardo Braga.