Divulgação – Fernando Azevedo

Fernando Azevedo, sócio da empresa Silocon-Mindes.com, que usa robôs e softwares exclusivos de inteligência artificial para administrar mais de 100 clientes de SEO, entre pequenas e médias empresas, celebridades e estrelas de redes sociais, lista para o Blog People S/A os 10 erros mais comens de SEO, em que as empresas cometem e que impactam negativamente no ranking delas nos mecanismos de busca como o Google. Confira:

1) Conteúdo de baixa qualidade

Mecanismos de busca lutam para serem relevantes e mostrarem o melhor resultado. Uma empresa deve mostrar que é autoridade máxima no assunto com conteúdo de qualidade que seja realmente útil para os leitores. Guias, tutorais, passo a passo, dúvidas frequentes, processos, dicas são extremamente necessários hoje. Fernando aconselha, no mínimo, 10 artigos sobre cada assunto que a empresa quer competir. O objetivo é criar valor para o leitor – muitos se esquecem disso.

2) Conteúdo pequeno

Em média, os artigos com melhor ranking no Google tem 1800 palavras. Neil Patel, consultor famosos de SEO, costuma criar artigos muito mais longos do que 1800 palavras. No entanto, Fernando diz que muitos dos seus clientes, mesmo sabendo destes fatos, são incapazes de produzir um artigo com mais de 350 palavras e esperam superar a concorrência com textos pequenos.

3) Falta de foco nas palavras-chave

Fernando ensina que cada artigo deve estar focado em uma palavra-chave de alto volume de busca mensal e que sejam palavras-chaves altamente relacionadas a compradores, chamadas de palavras-chave quentes. Muitos clientes escolhem palavras de baixo volume ou genéricas que não atraem um possível comprador.

4) SEO on Page

Para que o Google, ou outro mecanismo de busca goste do seu site, é preciso seguir regras como abrir em dispositivos móveis, abrir em menos de 4 segundos e muitas marcacões que os clientes ignoram ou negligenciam em detrimento de outros pedidos negativos como popups irritantes para os usuários.

5) Frequência baixa de criação de conteúdo

Enquanto um excesso de interação em redes sociais pode ser negativo e parecer desespero, Fernando diz que muitos dos seus clientes se recusam a produzir conteúdo novo, nem que seja uma vez por mês. Muitos ainda produzem conteúdo sem qualidade e curto (itens 1 e 2).

6) Links externos

Existem mais de 200 fatores de ranqueamento no Google, entretanto Links externos (backlinks) continua sendo o mais forte, apesar de não ser o único fator de sucesso. Muitos clientes e consultores de SEO não fazem este trabalho, ou usam técnicas obsoletas que podem prejudicar o site e tomar uma penalização da ferramenta de busca.

7) Taxa de cliques

Um outro fator forte para o SEO é a taxa de cliques que o link recebe. Links com chamadas virais e descrição que despertam a curiosidade conseguem melhor rarnking.

8) Tempo de navegação

Quanto mais tempo um usuário fica no site, melhor para o site. Isso é um sinal que o usuário está interessado e achando o que ele procurava. Videos do Youtube (propriedade do Google), quando bem feitos e relevantes, ajudam muito o aumento do tempo de navegão no site.

9) Taxa de rejeição

Quando um usuário clica em um link, não gosta do que viu e retorna ao site de busca, isso mostra que ele não achou o que ele queria. Logo, um conteúdo interessante, uma astética bonita influenciam o usuário para continuar no site e não tentar outro resultadoo.

10) Falta de paciência

SEO não traz resultado imediato e este é um problema também presente em reputação online. A constante criação de artigos, a constante criação de backlinks, a constante indicação de atividade de visitantes seja natural ou criada por robôs, leva a empresa a ter um ranking orgânico, natural em diversas combinações de palavras-chaves importantes para possíveis compradores.