Boas, amigos. Ontem, na Arena da Baixada, o Coritiba ficou com a vantagem para o jogo da volta pelas semifinais do Campeonato Paranaense. O jogo em si foi mais de emoçõess do que um jogo com qualidades técnicas. De um lado, o dono da casa, que mais uma vez foi um amontoado de jogadores, que buscaram na raça e superação virar o placar. De outro, o visitante, que mostrou pouco para quem tem uma Série A pela frente. O que eu falei na transmissão da Rádio Trio de Ferro: um tem time, mas não tem técnico, e o outro não tem time, mas tem técnico.

Pelo lado do Furacão, a diretoria tem que trabalhar rápido, se tem pretensões para domingo e para o futuro. Alberto vai e Lucho assume. E, depois do jogo da volta contra o Coxa, é que vai pensar em um novo comandante para o time principal. Está nítido que Valentim não tem conhecimento tático, técnico e de padrão de jogo. Não se vê uma ou duas jogadas ensaiadas, mas um time que joga no limite de suas forças. É pouco para quem tem a Libertadores, o Brasileirão e a Copa do Brasil pela frente. Petraglia abriu os cofres e qualificou o elenco. Agora resta ter um técnico de qualidade para fazer esse time jogar.

Um alerta: Santos parace estar com a cabeça no Rio de Janeiro, pois ontem não foi sombra do grande goleiro que é.