Boas, amigos. Lembro de um ensinamento do saudoso professor Munir Kalluf: “quando não vai no padrão e entrosamento, vai na atitude dentro de campo”. É isto que se espera dos jogadores do Athletico. Não adianta cobrar de Fabio Carille, que não tem tempo para treinar e está vendo que o planejamento para este ano foi errado. Portanto, cabe aos jogadores no jogo ter atitude de verdadeiros profissionais e reverterem a atual situação.

Acaba o jogo e as desculpas estão entrando no vazio. Todo e qualquer indivíduo que gosta e vive futebol sabe bem que no ‘esporte bretão’ só existe uma palavra: VITÓRIA. E pode até não jogar bem, mas vencer é a palavra de ordem. Chegou a hora de Mario Celso Petraglia cobrar, reunir-se com elenco e pedir explicações pelos resultados e o comportamento indolente em campo. O clube cumpre religiosamente com sua obrigações. A estrutura do CAT do Caju é uma das melhores. Então o que está faltando? A resposta tem que ser dada amanhã na altitude de 3.600 metros.

Coxa na força do grupo
O Coritiba levou um susto ontem diante do Fluminense. Independente da falha do goleiro Alex Muralha, que todos sabemos é um goleiro mediado, o Coxa sofreu para se estabilizar ainda no primeiro tempo. Como tem sido comum nos seus jogos, porém, tem melhorado e muito no segundo tempo. Mostra do conhecimento que o técnico Gustavo Morínigo tem do elenco e de variações táticas. É claro que expulsão ajudou de certa maneira, mas o time não desisitiu até o último minuto. Obra de um trabalho que começa com René Simões e chega ao campo com Moríngo. E resulta no comportamento dos jogadores. É o Coxa mostrando que, com seriedade, pode muito bem beliscar algo grande nesta temporada.