Boas, amigos. Sábado na Arena da Baixada o Athletico jogou para somar três pontos e só. Nas cabines, Luiz Felipe Scolari viu e claro não gostou. Portanto, saiu da Arena pensativo, sabedor de que tem muito trabalho dentro e fora de campo. Felipão chegou com a missão de ser o diretor e técnico, tendo Carlos Pracidelli e Paulo Turra como auxiliares. Estamos no quinto mês do ano e o Athletico não tem nada para mostrar em campo. Contratou um elenco de qualidade, mas que não joga o que deveria jogar.

Alguns casos específicos. Bento é instavel. Erick não é lateral. Hugo Moura e Bryan Garcia são fracos. Cirino não é centroavante. E Cuello parace estar com a cabeça em outro lugar. Portanto, meu caro Felipão, a missão será dificil. E cabe agora colocar não só a experiência em campo, mas sim todo o seu conhecimento para fazer esse elenco render com o time tendo padrão de jogo, força e união. A tarefa é dificil, mas não impossível. Basta embutir na cabeça dos atletas a importância, grandeza, força da torcida e tradição para que esses jogadores entendam o que está em jogo a cada 90 minutos.

Curiosidades de sábado: estive sabado na Arena da Baixada para relembrar os bons tempos de repórter. A convite de Sidnei Campos, fui trabalhar no microfone da RADIOBRAZIL.COM.BR, ao lado do Sidnei e do Osnir. E matei a saudades como repórter. E outra situação foi rever o meu amigo Carlos Pracidelli, que foi goleiro do Ahtletico em 1988. E de lá para cá poucas vezes nos encontramos. E foi bom encontrá-lo e lembrar dos bons tempos, são duas situações de alegria,pois já tive o prazer de trabalhar sob o comando do Sidnei e a outra abraçar o Carlão.