Boas, amigos. Fiquei o domingo pensando o porquê de Hulk, de Atlético Mineiro, não ter sido expulso no jogo diante do Coritiba, no último sábado. Procure as imagens e observe que o atleta do time mineiro agrediu por duas vezes o atleta Willian Farias, do Coritiba. E a sua senhoria o árbitro só mostrou o cartão amarelo. Para piorar, não foi até o VAR para conferir a violência do lance. Fica nítido que na arbitragem Brasil afora o sistema é dois pesos e duas medidas, pois se o lance fosse ao contrário, o jogador do Coxa teria recebido diretamente o cartão vermelho.

Cabe ao presidente da Federação Paranaense de Futebol — e agora vice da CBF — interpelar o diretor de arbitragem, Wilson Luiz Seneme, e cobrar o motivo pela não expulsão do jogador. É o mínimo que se espera de um dirigente em defender os clubes do nosso futebol, pois ontem foi esta situação e amanhã qual sera a situação que venha a prejudicar os times paranaenses?

É notório que os tão falados grandes do eixo Rio-São Paulo-Minas Gerais se consideram a elite única do futebol brasileiro, mas isto ficou no passado, pois hoje tanto o Athletico como o Coritiba mostram suas grandezas dentro e fora de campo. O Furacão está a poucos passos de se tornar gigante e o Coxa, em total reestruturaçao administrativa, fruto de um projeto do saudoso Renatinho, e conduzido de forma profissional pela diteroria do Coritiba.

Para somar, o Galo Mineiro e seu técnico devem aindar estar atordoados com o nó tatico que Gustavo Morínigo deu no empate. Vamos ficar mais do que alertas com as artimanhas da dona CBF para prejudicar mais uma vez o futebol paranaense.