Boas, amigos. E o Tubarão encarou o Furacão e levou vantagem. Ontem, em Londrina, o time do estreante técnico Adilson Batista foi mais eficiente no primeiro tempo e não deixou o Athetico jogar. Na etapa final, o time de Wesley Carvalho equilibrou e até foi melhor em momentos do jogo. Quem conheçe o Adilson sabe que seus times têm intensidade e garra. E toda a estreia de um técnico traz motivação maior. Neste sistema mata-mata, tem o jogo de volta, no próximo domingo, na Arena. E o placar magro vai exigir de Alberto Valentim a mesma intensidade para reverter o placar e, se possível, ampliar a vantagem para não precisar decidir no pênaltis. Resta saber se Valentim terá o conhecimento necessário para criar uma condição tática para superar o aguerrido Tubarão.

Coxa cansado fez o resultado
O Coritiba do técnico Morínigo foi a Cianorte e fez o simples. Venceu, mas não convenceu. A reclamação geral foi que o time viveu uma maratona jogando na quinta-feira pela Copa do Brasil e ontem pelo estadual. Fico indgando com certas situações de hoje no futebol. Técnico e jogadores ganham verdadeiras fábulas e reclamam da maratona do jogos. Todo clube no Brasil recebe o calendário da temporada meses antes do final do ano e sabe a sua maratona. E agora o chororô em cima da Federação Paranaense. Se houver planejamento, tudo vai acontecer naturalmente. Para um clube como o Coxa, que está em plena reestruturação não pode ficar reclamando e sim encarar e lutar por bons resultados. Pois é disto que o torcedor quer saber: vencer e vencer. É lamentável toda essa postura de choradeira.