Libertadores

Depois da boa vitória contra a Chapecoense, na quinta-feira jogamos lá em Porto Alegre contra o Grêmio e contamos com a volta de cinco titulares. Podemos buscar, sim, os três pontos. Com isso, a cada rodada ficamos mais perto da Libertadores. No domingo, o clássico é contra eles. E em cima disso gostaria de me manifestar sobre as declarações do técnico Paulo Autuori. A torcida já foi na bronca para a Baixada contra a Chapecoense quando estava definido que o clássico seria na Vila Capanema. Então a torcida jamais pode ser citada como oportunista. Paulo, você é um ótimo treinador, mas de Atlético quem entende é a torcida. Então, vamos nos concentrar somente nestas últimas nove rodadas, para ao final delas conseguirmos nosso objetivo. Sobre a parte política do clube, uma hora diretoria e torcida sentam e resolvem o assunto.
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Repetição da velha história: “Uma decisão no confronto direto”
Escrevo antes do Coritiba entrar em campo pelo Brasileirão 2016. No início de noite dessa quarta-feira, o Coxa enfrentará o Figueirense. Até parece discurso de horário eleitoral, aquela quase sempre mesma repetição de chavões. Mas não tem como não ser algo do tipo repetição de velha história. O jogo contra o time catarinense será “Uma decisão no confronto direto”.
Evidentemente o Coritiba melhorou na Era Carpegiani. Tem conseguido melhores resultados do que conseguirá até então (com Gilson Kleina e com Pachequinho). Evoluiu em termos táticos. Está melhor postado em campo e tem uma postura determinada. Mas o elenco tem grandes limitações e assim seguirá até o fim do ano.
Da derrota em Porto Alegre, que fique o aprendizado. É outro chavão do futebol, mas não se pode perder pênalti, ainda mais jogando fora, num confronto direto e estando mal colocado na tabela. Custou caríssimo. Justamente com Juan, o capitão do time e um dos melhores desempenhos do elenco na temporada. Contra o time de Florianópolis, o Verdão entra em campo com o enorme peso da obrigação da vitória de um time que flerta com a ZR (resultado da má gestão da diretoria do Clube, é claro).
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Pouco a dizer
O Paraná enfrentou o CRB em casa e, de forma surpreendente, abriu 4 a 0 frente o oponente, numa mostra de que efetivamente o sistema 3-5-2 de Bob Fernandes teve o condão de corrigir posicionamentos defensivos e permitir o aproveitamento das oportunidades que a equipe criava com meias e avantes. Mas… Com um a menos, em dez minutos, a equipe nordestina fez três gols no Tricolor e a torcida sentiu-se vendo alguma reprise. Após certo sufoco, uma penalidade, desta vez convertida, aplacou os ânimos dos torcedores no Durival de Britto e Silva.
Com o placar de 5 a 3, o Paraná segue na 15ª posição mas, graças à falta de qualidade de seus oponentes diretos, com 24 pontos ainda a disputar, conseguiu abrir saudáveis NOVE pontos da ZR, mantendo ainda o Oeste entre estes, como guardião da vaga da segundona em 2017.
Obviamente que apenas uma hecatombe irá, nesse panorama, complicar a permanência do Paraná na segunda divisão. O fato é que novamente, num ano de baixíssimo nível, o Tricolor tropeça, tornando-se decano da divisão.
Assim, pouco há a dizer sobre a rodada. O Paraná jogou bem como há tempos não fazia e, quando seu treinador sacou o terceiro defensor e Válber ingressou, a equipe ficou sem defesa e sem chegada. Não fosse Nádson, o único lúcido na agremiação, o time poderia ter pior sorte.
Felizmente, a vitória deu certa folga ao Tricolor. Fica a impressão de que Válber não ajuda a equipe e que talvez Bob, para evitar sustos, possa tentar jogar com quatro, cinco, seis defensores…
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]