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Aparelhos certificados garantem a segurança elétrica de acordo com a infraestrutura elétrica, as condições e as necessidades do público brasileiro
Em algumas partes do Brasil, o uso dos aquecedores elétricos é intenso durante o inverno – com temperaturas mais baixas, e como os brasileiros não têm o costume de ter em casa sistemas de ar condicionado centrais, ou de aquecimento, os aparelhos portáteis são fáceis e baratos.

“Todo mundo já passou por isso, ou já ouviu essa história: um aquecedor elétrico que queima todas as tomadas em casa. É claro que isso pode ser causado por vários motivos, inclusive por problemas na instalação elétrica; mas a escolha do aparelho correto, e com o selo de certificação do INMETRO ajuda o consumidor a evitar surpresas desagradáveis”, diz Luiz Fernando Caiafa, da TÜV Rheinland, empresa que garante a segurança elétrica do produto.

Tipos de aquecedores

Existem, basicamente, três tipos de aquecedores no mercado brasileiro. Veja quais são:

Aquecedor com irradiador: Possui resistência incandescente protegida por uma grade metálica. Esse modelo geralmente é o mais em conta no mercado, e o que mais pode causar dor de cabeça para o consumidor. “Quem tem esse tipo de aquecedor em casa precisa evitar que o aparelho fique ao alcance de crianças e animais, e longe de cortinas, sofás e materiais inflamáveis”, lembra Igor Garcez Martins, gerente comercial da TÜV Rheinland.

O modelo que utiliza resistência incandescente também pode ser encontrado com uma caixa exterior em formato de gabinete, onde a resistência fica um pouco mais escondida. Em contrapartida, o aquecedor com gabinete possui ventilador, que ajuda a dissipar o calor pelo ambiente.

Aquecedor a óleo: Apesar do nome, esse tipo de equipamento é elétrico. Esse modelo possui resistência a óleo dentro do radiador, parecido com um aquecedor central. O aquecimento ocorre por meio da troca de calor entre o aparelho e o ambiente.

Splint: É semelhante ao ar-condicionado, porém só funciona para aquecer o ambiente. Por ficar fixo, é o único que não pode ser transportado.

Como escolher o aparelho correto

De acordo com Luiz Fernando Caiafa, é muito importante escolher aparelhos que tenham sido certificados por empresas acreditadas pelos órgãos nacionais, que garantem a segurança elétrica de acordo com a infraestrutura elétrica, as condições e as necessidades do público brasileiro. “É preciso avaliar com cautela os equipamentos importados, ou comprados em sites do exterior, com um preço, em geral, muito mais atrativo do que o produto nacional. Sem os devidos testes, o consumidor pode acabar tendo, até mesmo, um acidente doméstico em casa”.

Outro ponto que precisa ser observado na compra é a potência do aparelho, a principal causa de “derretimento” dos fios. Em geral, esses aparelhos têm potência de 1500 W, e voltagem de 127 ou 220 V. Devido à potência alta, o ideal é que esse tipo de aparelho tenha uma tomada de 20 amperes – que possibilita ao consumidor que aparelhos potência superior a 1000W sejam conectados de forma segura à rede elétrica.
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Allan Costa
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