Antes da fusão, PPS e PMN haviam formado um bloco partidário no início da Legislatura. O suplente Alceu Maron, que substituiu o ex-deputado Marcelo Rangel (PPS), eleito prefeito de Ponta Grossa, migrou para o PSDB e briga na Justiça contra o PPS pela vaga de deputado. Com isso, o bloco passou a ter apenas três deputados, apesar do regimento interno da Assembleia prever que seriam necessários pelo menos quatro parlamentares para que o bloco tivesse direito à liderança própria e cargos correspondentes. O líder do PPS, deputado Douglas Fabrício, alegou ontem que o regimento interno da Casa é omisso, pois prevê apenas a necessidade de no mínimo quatro parlamentares para a formação do bloco, não esclarecendo o que acontece em caso de perda de cadeiras. A direção da Assembleia afirmou que solicitou parecer da Procuradoria da Casa sobre o caso.