7%
das unidades da RMC estavam na faixa de alta e muito alta vulnerabilidade social em 2010. Em 2000 esse índice atingia 55% das unidades da região. Em 2000, 11% encontravam-se na faixa da muito baixa vulnerabilidade social. Em 2010, essa proporção correspondeu, a 21%, expressando uma redução da vulnerabilidade social no período analisado.