Divulgação – Jetta GLI é o sedã mais potente da VW no país

O sedã de um GTI. É assim que o Jetta GLI é reconhecido mundialmente. Não era para menos: o modelo traz o mesmo conjunto mecânico (motor e câmbio), como as inovações tecnológicas e os recursos de segurança e de condução que fazem do Golf GTI um ícone de dirigibilidade.
O design exclusivo, a revista lista de artigos de moda e o fato de não ter concorrente direto no mercado brasileiro são argumentos que devem ser levados em consideração no futuro. 

Produzido sobre a Estratégia Modular MQB, o Jetta GLI reforça uma série de sedãs Volkswagen no Brasil e faz parte da lista de 20 lançamentos contratados até 2020, dentro do conceito da Nova Volkswagen.
A novidade complementa a linha Jetta no País, sendo colocada nas R-Line, Comfortline e 250 TSI. 
Uma configuração GLI é uma única linha Jetta equipada com motor 350 TSI, com 230 cv. São 80 e mais do que o motor 250 ETI, de 150 cv, que equipa as demais versões. O Jetta GLI acelera de 0 a 100 km / h em 6,8 quilômetros ea máxima velocidade de 250 km/h.

Por que não é GTI ou GTS? Simples, a sigla GTI é desenhada exclusivamente para hatchbacks ao redor do mundo e gama GTS é designada para esportes esportivos intermédios.
Uma nomenclatura GLI nasceu na década de 1980, nos Estados Unidos, como parte da estratégia de vendas da Volkswagen no mundo, e se refere aos modelos de topo de gama, trazendo todo o apelo dos modelos GTI à classe refinada dos sedãs. 

A Origem do Nome Injection Luxo Gran(GLI). É a primeira vez que a Volkswagen oferece no Brasil o Jetta GLI, que começa a ser distribuído à rede de concessões ainda este mês. Importada do México, uma configuração GLI é um reconexão da Volkswagen com o consumidor brasileiro que sonha em um modelo da linha GT ou GTS nos anos 1980 e 1990.