As festas já começaram em Marselha,  escolhida como Capital da Cultura Européia neste 2013.Notre-Dame-de-la Garde , chamada de La Bonne Mère, protege a cidade e os navegantes em cima da igreja construída no ponto mais alto da colina.

Desde que os gregos a fundaram, no século 6º antes de Cristo, Marselha sempre foi a porta para o Mediterrâneo, transformando-se na segunda maior e mais cosmopolita cidade francesa. A auto estrada Du Soleil liga Paris a Marselha, comunicando-se com outras rotas européias. Os trens de alta velocidade – TGV – conectam Paris a Marselha em 3 horas . Quem preferir avião, vai encontrar vôos diários a partir de Paris.

O sol permanente ilumina a pedra rosada do forte Saint Jean, na entrada do Vieux-Port, tendo como pano de fundo a Canebière. É um sol suave, acolhedor, porque o ar está sendo constantemente refrescado pelo Mistral. Um vento que os estrangeiros (aqueles que não são marselheses) nem imaginam a insolência e a força. É o vento que carrega as pessoas, levanta saias, bate forte na pele, arranca galhos das árvores. Não importa, porque no inverno, graças ao seu sopro, a cidade vê a luz no céu azul, enquanto o resto da França sofre a depressão causada pelos dias cinzentos e as noites de chuva.

As ondas batem em uma leve ressaca na última pedra, nas chamadas pierres plates. Os meninos do Panier, o mais antigo bairro, enquadrado entre o porto e a rua da Republique, pulam das pedras para a água até meados de outubro. São crianças que antes vinham da Itália, da Espanha e da Armênia, e hoje chegam das Comores ou do Marrocos.Memórias vivas da cidade multicultural.

Marselha é toda impregnada da Provença, mas virada para o Oriente. As colinas que a contornam sempre empurraram os habitantes para o mar. E os sons que se correspondem no cais do Vieux-Port parecem um elogio: o assobio que parte dos veleiros, a marulho da água sobre o casco do que eles chamam de ferry-boîte, balsa que percorre os 206 metros entre a margem Rive-Neuve e o cais do Porto, os gritos das aves que seguem os barcos dos pescadores, a arenga dos vendedores no cais dos Belgas, anunciando os frutos do mar.

Os marselheses dizem que no inverno o mar é mais bonito, mais escuro, mais azul e menos poluído. Com seus 14º centígrados, é até mais quente do que o ar. O privilégio de poder navegar sempre, mesmo no inverno, do Estaque até a ilha de Riou, passando pelo arquipélago de Frioul, ou ainda mais longe, até o farol de Planier.

A felicidade também se aninha nas Calanques, a leste da cidade. Lá onde os marselheses procuram recuperar forças, descansar, não fazer nada e apenas aproveitar a paisagem. Sormiou é o paraíso, acessível até em caminhadas. Uma abertura na montanha de Marseilleveyre, onde a água é cor de safira e termina na praia em tons de turquesa, cintilando como mil fios de prata. É um pedaço abrigado da costa, recheado de cabanons, antigas casas de pescadores, hoje disputadas a preço de ouro, onde apenas os pinheiros conseguiram criar raízes sobre a pedra calcárea branca. Distante  apenas alguns minutos do centro da cidade, é lugar para esquecer o tempo e as estações, porque as cores das águas não mudam, não importa a época do ano. É só ser feliz, e provar um chichi fregi, os bolinhos fritos provençais, fabricados somente no Estaque, o bairro popular a oeste de Marselha. Outra especialidade é a  panisse, massa de grão de bico, servida em rodelas dentro de um cartucho. Cézanne, Derain, Maillol também provaram certamente dessas delícias locais, enquanto imortalizavam o Estaque, cheio de luzes e  de cores forte, nas telas famosas.


O GOSTO DE MARSELHA
A cidade é uma explosão de caminhos e sabores, se espraiando em todos os sentidos, até esquecendo a razão de ser, para confundir um pouco ao visitante. E tem orgulho de ser completamente diferente de Paris. Desde a chegada à estação Saint-Charles, já  surge  como um novo continente, uma cidade agitada, bela e ensolarada. Ela exala aromas fortes, como o do limão em conserva e o mar salgado.Ela é carregada de personalidade, de enfrentamento, de rebelião.É uma cidade orgulhosa, onde logo que o sol aparece todo mundo vai preparando um braseiro para o grelhado, se instala na varanda, vai para a praia. A gastronomia complicada, já desistiu. Há exceções, como  Petit Nice e suas estrelas Michelin para a bouillabaisse. No mais, o gosto de Marselha é justamente esse prato, a ser consumido entre amigos.Ele aparece em todos os lugares, apetitoso, forte. A cozinha é viva, sem truques, bem humorada, divertida. Porque é bom viver em companhia e ninguém quer perder tempo: a culinária é quente, cheia de alho, o que afasta os fracos. Ela se assemelha ao jeito de falar, que é direto, sem volteios. Todos gostam de serem autênticos e francos.É assim que Marselha é grande. E inimitável. Anote onde aproveitar melhor a culinária local: Au Calypso, para provar a sopa que leva vários peixes diferentes, lagosta, camarões, frutos do mar: Pascal´s Kitchen, à beira mar; Mina Kouk, para galinha com azeitonas, bolinhos com carne, chorba (sopa); Le Café des Épices.Em pleno centro do Vieux Port, com o espetáculos garantido das pessoas circulando à beira mar, o OM Café (quai des Belges). Para sardinhas marinadas, legumes cocrantes, molho de laranja, ou peixe grelhado e oursin com alho, direto ao Le Grain de Sela


UM POUCO DE HISTÓRIA
Fundada em 600 antes de Cristo pelos Phocéens, nas margens do rio Lacydon, a cidade de Massalia se transformou em Marselha. E sempre foi um cruzamento de idéias, raças e civilizações. Diferente de todas as outras cidades da França, é movimentada, com suas funções de grande cidade portuária e de comércio. Mas não esquece as belezas naturais, que os pintores de todas as épocas sempre realçaram em suas obras. Olive, Casile, Crémieux testemunham isso. Basta caminhar pelas margens de suas ruas, flanar nos velhos bairros, para compreender porque Marselha foi lugar de inspiração de tantos artistas. A cidade Phocéenne foi sempre um lugar artístico e cultural importante na Provença. A pintura ganhou destaque maior em meados do século XIX, com a influência de Loubon, que dirigia a Ecole de Dessin de Marselha.Uma verdadeira escola provençal de paisagistas, que fizeram fama internacional. Depois dos paisagistas, vieram os precursores da modernidade, como  os marselheses Camoin, Lombard, Casile, Verdhilan  e os visitantes Raoul Dufy e Albert Marquet. A mistura de modernidade e de tradição fez de Marselha, através de diferentes correntes da pintura, a cidade secreta, descoberta em seus tesouros, para os olhos do mundo.


DESCOBRINDO TESOUROS

VIEUX PORT – Lacydon dos gregos, hoje é porto de plaisance bem abrigado, tema ideal de Verdilhan, Marquet e Signac. A vista a partir dos Jardins du Pharo, ao pôr do sol, ou a caminhada pela promenade Louis Brauquier, aos pés do Fort Saint Jean, são motivo de boas lembranças.

LA CORNICHE – depois do Parc du Pahro, a avenida J.F.Kennedy, antiga Corniche, se prolonga pela costa até 3 quilômetros. De uma ponta à outra, ela oferece belas cenas, que podem ser reencontradas nas pinturas de Jean Baptiste Olive e Edouard Crémieux. Da Corniche dá para avistar as ilhas .

LE PANIER –  Le Bar N…,  pintado por Alfred Lombard, poderia ser situado em qualquer dos cantos do bairro mais pitoresco de Marselha. O acesso é pela Montée des Accoules. O lugar popular, com casas altas e encostadas umas nas outras, dominam a cidade, com uma vista incomparável para o porto e para a Vierge de la Garde.

LES GOUDES – O pintor Adolphe Moutte ajuda a seguir pelos caminhos no final da promenade  à beira mar. O lugar é diferente, com seu pequeno porto de pesca, conservando seu aspecto pitoresco e autêntico. Seguindo a rota do Cap Croisette, a paisagem é de fim do mundo, na descoberta da ilha Maine.

ESTAQUE – Cézanne escreveu ao seu amigo Zola eu aluguei uma casinha no Estaque, perto da estação. No pôr do sol, subindo a colina, tem-se o belo panorama de  Marselha e suas ilhas, tudo envolto pela noite, com efeito bem decorativo. Aos pés da cadeia do Nerthe, que proteje do Mistral, o pequeno porto  de Estaque, hoje um aglomerado industrial, continua sendo um dos locais mais pitorescos de Marselha. Estaque se mantém bairro popular, com alma forte e insolente que impregnou os artistas que por ali passaram temporadas no início do século vinte. Mas é até difícil imaginar que esse bairro simples foi o local de elaboração do cubismo. Um destino que pode ser explicado pela topografia, com o belvedere que dá visão para Marselha, sempre impressionante. Cézanne e Braque foram os pintores mais famosos, junto com Derain, Duffy e Marquet, todos que seguiram o impressionismo, fauvismo, cubismo. O nome Estaque ficou para sempre associado às três correntes da pintura, que colocaram as bases da arte moderna.

O que deve ser visitado: a praça da Igreja,onde Cézanne se instalou durante suas muitas temporadas no Estaque, entre 1870 e 1882.Place de l´Église era o seu endereço em 1876. E já em 1870 Zola fez companhia ao pintor.  Vallon du Marinier, para visitá-lo basta pegar um caminho secundário, no final da linha, para chegar até um dos lugares mais bem conservados: o de Roches de l´Estaque, pintado sobre a influência de Renoir, com quem Cézanne trabalhou as rochas, em 1882. Le Port foi um dos motivos favoritos dos sucessores de Cézanne. Principalmente Derain, que multiplicou as versões  de suas Barques de Pêcheurs. Château Fallet, construção de uma antiga bastide do século XVII. Foi inspiração para Zola na sua novela Naïs Micoulin. A propriedade figura em vários quadros de Marquet, Braque, Dufy e Friez. Vallon de Riaux,foi eternizado por Braque, que no verão de 1908 voltou ao Estaque para pintar o  grupo de casas que ainda hoje existem, produzindo Maisons de l´Estaque, quadro através do qual se revelou o cubismo. Notre dame de la Nerthe é uma pequena capela na antiga Nerthe, pequena vila que desapareceu. Consagrada em 1042, foi sempre lugar de peregrinação popular de Marselha. Guigou a pintou em 1860. Para melhor conhecer os locais preferidos dos pintores famosos, e ter acesso a eles, é aconselhável fazer visita guiada, contratando os guias profissionais a serviço do Office du Tourisme de Marseille. Eles costumam carregar reproduções do quadros, para que os visitantes possam reconhecer os locais mais importantes. A duração da visita é de 3 horas. Veja em www.mairie-marseille.fr

A verdade é que Marselha tem vestígios romanos na rua da Reine Elisabeth, cabanos escondidos entre duas calanques, garantindo uma história fora de série. Da Canabière ao parque Borelli, ela conta seu passado através das ruas e ruelas do tempo de Napoleão III, os grandes hotéis, as grandes mansões, a chegada do primeiro trem e da água corrente, que um conjunto de estátuas elogia as virtudes. É possível descobrir a cidade de vários ângulos: com os olhos de avó da Notre Dame-de-la-Garde ou com os sábios olhos dos arqueólogos que retiram ânforas seculares do fundo das terras, na entrada das portas da Corniche. Também é possível conhecê-la através do que conta o padeiro corso, instalado no bairro do Panier há mais de quarenta anos, procurando um pouco de frescor da tarde nos bancos da praça, no meio de um bando de crianças barulhentas ou do pescador, que reclama da lei que obriga aos jovens o estudo durante três anos, antes de jogar sua primeira rede ao mar. Um marroquino divide sua tajine com  franceses, os suíços conversam com os portugueses, milhares de peregrinos, levando velas acesas nas mãos, fazem procissão na noite, seguindo a imagem de uma virgem negra. Marselha também é uma cidade que nunca dorme.

SERVIÇO
Acesso pelas rodovias A7 (Norte), A55 (Litoral), A50 (via Aux-Genova). Trem de Paris pelo TGV e principais cidades européias. Aeroporto Marseille-Provence, distante 26 km. Distância das cidades de Arte e História mais próximasAix-em-Provence 30 km; Arles 95 km;  Avignon 100 km;  Vaison-la Romaine 145 km; Carpentras 115 km; Fréjus 145 km. O roteiro de descoberta da cidade oficial permite descobrir 26 séculos de história que fazem parte da mais antiga cidade francesa, com seus vestígios Greco-romanos, patrimônio religioso, edifícios de dois andares, os antigos bairros e seus museus. No verão, espetáculos culturais no Château d´If, monumento histórico, forte construído por François I em 1524 e conhecido mundialmente graças ao famoso romance de Alexandre Dumas O Conde de Monte Cristo. Para atravessar o Velho Porto, basta utilizar o Ferry Boat junto da Prefeitura. Fundada pelos gregos, a cidade se desenvolveu e cresceu com as muralhas da Idade Média. Louis XIV ordenou a construção do Grande Arsenal das Galerias e das grandes avenidas igual à la Canebière e ruas retilíneas O Segundo Império criou as artérias mais elevadas. Foi reconstruído, depois da destruição dos velhos bairros em 1943, na margem norte do velho porto. O arquiteto Pouillon e seguidores, aluno de Le Corbusier, deu à cidade uma fisionomia contemporânea. Aproveitar para conhecer os arredores, como Cassis e la Ciotat, pequenos portos pesqueiros ligados pela rodovia des Crêtes (20 km), e também Aubagne e os ateliers de portas e santas. Para hotelaria, consulte o www.visitprovence.com. Dá para curtir campos de golfe, fazer mergulhos nos centros de mergulho profissional, passear de veleiro, fazer ski aquático, alugar lanchas, caiaques no mar, caminhas nas encostas, fazer escaladas ou pescaria no mar. Imperdível: conhecer a fábrica de sabão de óleo de oliva la Licorne e visitar Le Four des Navettes, o biscoito tipicamente marselhês.


DESTAQUES

AIR FRANCE ENTRA NA GUERRA DAS TARIFAS
A Air France está baixando o valor das tarifas na classe econômica com a promoção MiNi, para fazer face à concorrência das companhias lowcost e os trens TGV (alta velocidade).

Uma após outra, a Ibéria, a Lufthansa e agora a Air France- KLM estão barateando as viagens da classe econômica nos vôos domésticos e europeus. A partir de 6 de fevereiro estarão vigorando tarifas de 49 a 69 euros para 58 destinos, partindo de Orly, Marselha,Toulouse e Nice. A tarifa MiNi vai iniciar em 49 euros e a tarifa Classic, em 69 euros. Dando direito a uma bebida, lanche a bordo, jornais e uma bagagem de mão. Por 20 euros a mais na tarifa Classic, será possível despachar bagagem e escolher o assento.

Dos 58 destinos, 14 serão a partir de Orly, 38 regionais e outros a partir de City, em Londres. Estarão disponíveis um milhão de bilhetes durante 2013, ou seja, 10% da oferta normal. Enquanto isso, a Air France fecha suas bases em Marselha, Nice e Toulouse.

NO BRASIL O CÉU É DE BRIGADEIRO
No Brasil a Air France-KLM segue em vôo brigadeiro: depois de São Paulo e Rio de Janeiro, com dois vôos diários para Paris, e um vôo diário  para Amsterdam, o grupo espera inaugurar vôo para Brasília em 2014, aproveitando a Copa do Mundo.

O Brasil, sozinho, representa 40% dos negócios na América do Sul. As receitas aumentaram em 50% entre 2009 e 2012, conforme declarações do diretor geral Air France-KLM no país.

Os vôos para São Paulo em 2014 serão operados com o A 380. Três ou quatro anos mais tarde, está em projeto a operação de novos destinos, como Recife ou Bahia. A parceria com a Gol, que tem 120 aeronaves, vai ajudar a atingir novas destinações.

LIBANO QUER TURISTA BRASILEIRO
O Ministério do Turismo do Líbano lançou nesta semana uma ação mundial promovendo o país no mercado do Turismo. Para o Brasil foi desenvolvido um pacote, em parceria com a operadora Soft Travel, fazendo promoção de uma viagem de 6 dias, incluindo trecho aéreo, hotel e café da manhã, traslado e seguro viagem, com desconto de 50% no valor total. O Cônsul Geral libanês, Kabahan Frangiah, confirma as atrações terrestres, programação cultural vasta, lindas praias, alta gastronomia, pistas de esqui, tudo o que o brasileiro gosta. Para saber mais, entre em contato com a Soft Travel.

BON-ODORI
Antigamente, quando no Japão era utilizado o calendário lunar, as pessoas consideravam os dias 15 de janeiro e 15 de julho como os mais importantes e marcantes do ano, por serem dias de lua cheia. O dia 15 de janeiro era o Ano Novo, segundo a maneira antiga de contar. Ainda hoje, em algumas áreas rurais, o dia é festejado e celebrado como o Pequeno Ano Novo. O dia 15 de julho, chamado em japonês de Obon, é celebrado nas casas japonesas como o dia de finados. Para alegrar e chamar a alma de seus antepassados e amigos já falecidos, há cantos e danças durante a noite. O significado das cerimônias é de que ninguém foi esquecido, que as pessoas continuam perto de entes queridos, junto de seus corações. Os habitantes do bairro ou região se agrupam em roda, colocando no centro um palco para tambores.  Juntos, cantando, desejam a paz neste e no outro mundo. Acreditam que tornando o encontro alegre, podem fazer voltar do outro mundo os que já morreram, reunidos na mesma dança.

CHEF ON BOARD
A famoso Chef Voador, como é conhecido pelos passageiros da Turkish Airlines desde 2001, quando passou a acompanhar os vôos da companhia aérea turca, também está servindo na Business Class e Confort Class nos vôos entre São Paulo e Buenos Aires, iniciados em dezembro último. A idéia surgiu em 2010, quando se chegou à conclusão de que era mais fácil treinar um Chef para ser tripulante, do que fazer de um tripulante um Chef. Hoje são mais de 200 na equipe da Do&Co, que atende a Turkish Airlines. Os vôos entre o Brasil e Buenos Aires, e de Buenos Aires para Istambul, com escala em Guarulhos, estão com tarifas especiais a partir de 111 dólares. Saiba mais no www.turkishairlines.com, para entender tudo dos 205 destinos atendidos no mundo, sendo 170 internacionais e 35 domésticos.

GASTROFESTIVAL DE MADRI
Entre 19 de janeiro e 3 de fevereiro, quem for à capital espanhola vai poder curtir o Festival de Moda e Gastronomia que neste 2013 tem 6 temas: Experiências sensoriais, Gastrocultura; Gourmet Madrid; Gastrofashion; Gastrosaúde; Cultura do Vinho. No interior do Prado, os Banquetes Artísticos farão a celebração da comida e arte. Dois itinerários marcam o evento: Rota Doce, para os que amam tudo o que leva açúcar e a Rota do Café Colombiano, para os interessados em provar os gourmets blends. Novidade é o Menus by Elles, propostos pela revista francesa, destacando mais de 20 restaurantes modernos, que dão ênfase à decoração e design.