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A Procuradoria-Geral do Município (PGM) de Curitiba esteve no centro da Smart Plaza Vale do Pinhão, espaço nobre do Smart City Expo Curitiba 2024. Na imagem, a procuradora Patrícia Ferreira Pomoceno. Curitiba, 21/03/2024. Foto: Hully Paiva/SMCS

A Procuradoria-Geral do Município (PGM) de Curitiba esteve no centro da Smart Plaza Vale do Pinhão, espaço nobre do Smart City Expo Curitiba 2024, nesta quinta-feira (21/3). As procuradoras Patrícia Ferreira Pomoceno e Cintia Estefânia Fernandes apresentaram ao público que estava no evento algumas das iniciativas da PGM voltadas à inovação.

Pomoceno desafiou a plateia com reflexões sobre os motivos pelos quais é preciso inovar no serviço público. Ela destacou que a PGM tem feito muitos projetos voltados à inovação que trazem resultado, como os de automação de processos repetitivos e que resultam na elevação da arrecadação e consequente disponibilidade de recursos para o desenvolvimento dos programas que atendem a população.

Ela explicou que o uso da inteligência artificial, desde 2020, foi importante para a Procuradoria. E ressaltou o papel do programa PGM: Rumo à inovação, realizado a partir de 2023, com a participação de servidores. “É preciso uma transformação cultural para que possamos inovar”, disse.

Ela também falou da Sociedade 5.0, proposta japonesa que defende o uso da tecnologia com foco no ser humano. De acordo com a procuradora, Curitiba tende a evoluir de uma smart city para uma cidade que aplica esse conceito.

Reforma tributária

Já a procuradora Cintia Estefânia Fernandes explorou os impactos da reforma tributária nas cidades inteligentes. Dentre eles, a importância da justiça tributária e da defesa do meio ambiente. Ela destacou que Curitiba já conta com o IPTU verde.

Fernandes apontou que o avanço de plataformas e de sistemas de informações possibilitarão o desenvolvimento de cidades mais inteligentes. E exemplificou afirmando que, além da contribuição para iluminação pública, outros serviços poderiam ser abrangidos como o de segurança e o de manutenção de logradouros públicos.

Ela lembrou que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), as cidades inteligentes devem desenvolver a tecnologia da informação e comunicação para proporcionar qualidade de vida aos cidadãos em termos econômicos, sociais e ambientais.

A procuradora acentuou a importância de ser um processo social, como defende o prefeito de Curitiba, Rafael Greca.