Gabriel Barbosa
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Qualidade
Um jogador faz a diferença no Clube Atlético Paranaense, e ele se chama Paulo Baier. A qualidade desse menino dentro do grupo não tem preço. Por isso é muito importante esse guri, caso a vaga na Copa Libertadores seja concretizada, renove para poder ajudar.
Já falando sobre o clássico, ficou provado que a partir do momento que um time de futebol acredita que um amuleto vai fazer a diferença, percebe-se que esse clube encontra-se em uma situação bem complicada. Diante disso, vimos um Atlético jogando apenas para ganhar deles com um futebol moderado. Quando o time se impôs em campo, demonstrou que ganharia o jogo quando bem entendesse. Amanhã, jogamos contra os paulistas e com claras chances de sairmos com a vitória. Mas vamos ser sinceros: ver eles com um pezinho na zona de rebaixamento não tem preço! Culpa
Dessa vez o culpado foi o Atlético! Um Ultra abraço! * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Luiz Carlos Betenheuser Júnior
[email protected] Cuidado na direção. Inclusive do Clube…
A situação do time do Coritiba não é como parece nos discursos do seu treinador, Péricles Chamusca, ao fim do AtleTiba. A conversa dele faz parte do cenário para torcedores, talvez os mais ingênuos, talvez os mais cegos de amor, talvez os mais românticos. Para mim, a situação é difícil e pode se tornar dificílima na sequência do Brasileirão. A tabela é bem pesada para o Verdão.
O time é um amontoado de corredores. Desorganizado taticamente, joga distante de um compartimento para outro. Sente indiscutivelmente dificuldades contra adversários rápidos no ataque. Um time de defesa lenta, de meio-campo sem criação (exceto quando Alex joga bem, o que não tem sido sempre, mesmo sendo o craque que é) e com um ataque inoperante. Em suma: um time sem identidade e sem alma.
A conversa de Chamusca não bastará para o time vencer a quantidade de jogos necessários para se manter nesta série — e algo me diz que ela deverá se repetir no futuro. Os erros na montagem do elenco são evidentes cada vez mais a cada partida. O time, que chegou à liderança, raras vezes jogou bem (três na minha ótica) e tinha conquistado gols em lances isolados, nos fins dos jogos. Com o desenrolar da competição, a falta de qualidade apareceu de forma marcante.
Não adianta só a conversa politicamente correta (ou o silêncio de alguns jogadores, no fim do AtleTiba). O Brasileirão requer vitórias. O time precisa VENCER!
Presidente Vilson, uma sugestão: cuidado na direção… O “SE”, já foi utilizado anos atrás, pelo Gionédis e depois pelo Cirino… Coritiba, a Torcida que nunca abandona! * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * David Formiga
[email protected] Em time que está perdendo…
Após a partida diante do Chapecoense, algo ocorreu com as convicções do treinador paranista, a ponto dele abolir o sistema de jogo com o qual chegou a encantar sua torcida.
O fato é que, desde a adoção do 4-3-3, o Paraná ficou previsível, perdeu a meia cancha e, após ter acabado o primeiro turno em terceiro lugar, não figura sequer entre os doze primeiros no returno.
Pior é que os resultados negativos, a perda da invencibilidade e a queima da gordura acumulada levaram a torcida a desconfiar das escolhas do treinador.
Dado parece ter ficado cego com o deslumbramento diante dos resultados até aquele momento. Esquecido de que está numa divisão difícil e disputada, passou a adotar sistemas e rotações, descaracterizando sua equipe e comprometendo sua competitividade.
Então, quando o paranista esperava que nada pior poderia ocorrer, Dado partiu para o 4-2-4 em casa, em partida decisiva diante de concorrente direto, sem ter treinado essa formação, deixando Moacir na direita e Roniery (o melhor lateral da divisão) fora da partida. Pior: na coletiva, após a derrota, preferiu justificar suas opções, desdenhando a importância do revés. Graças às suas idiossincrasias, Dado já perdeu cinco partidas antes mesmo de chegar à metade do returno, diante de apenas três derrotas no turno.
O treinador tem que entender que seu trabalho não acabou e que seu potencial ainda precisa ser confirmado, o que não ocorrerá caso prefira atender às suas idiossincrasias ao invés das necessidades lógicas da equipe que comanda.
Faz o simples, Dado, e aproveite bem o bom elenco que tem!
Força Tricolor!!! * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Edílson de Souza
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