Cálculos feitos por integrantes do governo Beto Richa apontam o tamanho do estrago que a proposta de Orçamento impositivo traria ao caixa da administração estadual. Pelo texto da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) articulada pelos deputados, o governo teria que atender as emendas ao Orçamento em porcentual equivalente a 1,2% do total das receitas correntes líquidas, o que significaria R$ 475 milhões anuais, ou R$ 8,8 milhões por parlamentar. Não por acaso, a liderança governista trabalha intensamente nos bastidores para abortar a iniciativa.