Nos tempos atuais em que se diz muito sobre silicone e com várias mulheres querendo colocá-lo para aumentar os seios, é difícil ver a situação inversa. Mas ela existe e para muitas não é apenas uma questão estética, e sim de prevenção de doenças. Por isso existe a Mamaplastia Redutora, que nada mais é do que a redução das mamas.

Após a puberdade, os seios se tornam rígidos devido à quantidade de glândulas, que diminui consideravelmente ao longo do tempo. Unido ao aumento da gordura e a tendência à ptose (queda da mama), causam desconforto estético e corporal. As mamas muito volumosas e pesadas chegam até a causar dores nas costas e no pescoço de algumas mulheres, podendo causar também má postura pelo excesso de volume., afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica.

Mulheres com seios grandes também podem sofrer dores na cabeça e nos ombros, além de em alguns casos, correrem o risco de desenvolver o câncer de mama, mais propenso neste tipo de situação. Outras se sentem muito envergonhadas e tem a impressão de que eles apenas atrapalham suas atividades diárias. Vestir sutiã, top e camiseta larga podem ser esses ‘sintomas’.

A Mamaplastia Redutora envolve a retirada do excesso de tecido e a moldagem e elevação das mamas. As técnicas e incisões são variadas e por isso devem ser discutidas com o médico responsável. As mais comuns são periareolar vertical, em L ou T invertido. O tempo médio da cirurgia pode variar entre duas e quatro horas e a internação é de 12 horas, com alta no mesmo dia.

As atividades normais podem ser retomadas após 30 dias da cirurgia plástica e as cicatrizes não aparecerão usando sutiã, biquíni ou maiô. Caso a paciente engordar muito ou engravidar, os seios podem aumentar de volume novamente. Por isso é necessário pensar muito e discutir sobre os objetivos., conclui Korn. 

Para mulheres que desejam fazer a Mamaplastia Redutora e acabar de vez com as dores e incômodos gerais causados por excesso de peso nessa região, e que não tem condições de pagar uma cirurgia, poderá recorrer ao próprio Centro Nacional – Cirurgia Plástica que funciona como intermediador financeiro entre médico e paciente, facilitando assim a operação. Para saber mais acesse www.plasticaparcelada.com.br .