Estão no ar desde domingo passado as novas vinhetas da Music Television brasileira  uma banda de Curitiba é a estrela. A convidada é a Copacabana Club, que tem feito fama por sua música dançante que bebe no pop, rock e eletrônico – e todas compostas em inglês.

O quinteto tem pouco tempo de existência, mas seus integrantes são todos – à exceção da vocalista – figuras já conhecidas do circuito paranaense e  nacional.
Tanto que audiência da MTV também já conhece a banda através do clipe “Just Do It”, que está sendo exibido pela emissora, na programação do Lab Now.  Os caras também já conquistaram repercussão no exterior. Kanie West é um dos fãs do Copacabana Club.

Legal também que o pessoal do grupo cuidou para que as vinhetas tivessem sua cara. TRabalhou no roteiro, figurino, fotografia e edição, em parceria com os designers da Banzai Kids. O resultado que se vê no ar é uma série de 6 vinhetas em clima de thriller gravadas na noite de Curitiba.
O plano da MTV para este ano é convidar 15 bandas para criarem vinhetas autorais.  Já participaram desse projeto neste ano Sua Mãe, de Wagner Moura, Catarina Dee Jah, Marcelo D2; Os Haxixins e Tiê.

A asssessoria de imprensa da MTV informa que serão escolhidas bandas que ainda estão construindo sua trajetória junto de outras, já consagradas. Cada grupo produz aproximadamente 8 vinhetas, que fica 15 dias , veiculadas em praticamente todos os breaks. Não é pouca coisa para o currículo.

 As vinhetas também mostram um link para o Portal MTV, onde é possível conferir a obra completa. Para esse ano já estão fechadas as participações de bandas hypadas como Holger, Tiê e Haxixins.

O projeto de vinhetas autorais musicais foi criado pela MTV em 2008 e ao longo do ano passado teve 30 bandas. Além de protagonizar as vinhetas, elas participaram como idealizadores compartilhando do processo criativo na concepção de cada peça.

 Como resultado a MTV teve Mallu Magalhães imitando o Johnny Cash; Cansei de Ser Sexy fazendo coxinhas indigestas; NX Zero invadindo a Roma Antiga; os delírios visuais de Marcelo Camelo; o discurso anárquico de Tom Zé, as referências cinematográficas de Pitty.

Nesse projeto, os artistas são livres para contribuírem da forma que quiserem, seja atuando, cantando, criando uma trilha inédita, captando imagens, enfim o importante é fazer o que se tem vontade, garante a emissora.