Hitler viveu e morreu no Brasil. Mais precisamente, na cidade de Nossa Senhora do Livramento, no Mato Grosso do Sul, a 42 km da capital do estado, Cuiabá.
A tese, que para muitos é coisa de ficção (ou alucinação), foi defendida pela pesquisadora Simoni Renée Guerreiro Dias em sua dissertação de mestrado em jornalismo.
A pesquisadora, inclusive, afirma que, quando começou a ouvir sobre a suposta passagem do nazista pelo Mato Grosso, não acreditou. Em entrevista ao jornalista Renê Dióz, que escreveu uma matéria para o G1 Mato Grosso, Guerreiro Dias afirmou: zombava, dava risada, dizia que era blefe, relata.
Hoje, contudo, a mestranda se diz convicta. Segundo ela, Hitler escapou da caçada soviética e veio para a América do Sul com a ajuda do Vaticano.
Para tentar provar sua teoria, a mulher conseguiu roupas e material genético do suposto Hitler. Agora, ela irá até Israel, onde vive um descendente do ditador alemão, para fazer a prova final.
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