A prefeitura de Curitiba confirmou que estuda reduzir o limite de velocidade nas ruas centrais da cidade. Embora a discussão dos detalhes das mudanças esteja sendo conduzida em tom de sigilo, a alteração segue a tendência de outras grandes cidades, como São Paulo, que é de tentar deixar o trânsito das ruas do anel central mais calmos e amigáveis para pedestres e ciclistas. A pista de que a ideia deve sair logo do papel são as postagens feitas nas redes sociais da prefeitura, com #descubra e um desenho que remete ao traçado das ruas do anel central.

As ruas que estariam dentro deste desenho são as que aparecem como endereço do maior número de atropelamentos, segundo os registros da Polícia Militar. Seriam elas as ruas André de Barros/ Nilo Cairo, Francisco Torres, Luiz Leão (por trás do Passeio Público), Inácio Lustosa e Visconde de Nacar. Se implementado o projeto, todas essas vias estariam sujeitas ao novo limite. Uma delas, seriam os trechos centrais das avenidas Marechal Floriano Peixoto e Marechal Deodoro da Fonseca.

No Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) a informação é de que, no momento, não há nenhum projeto neste sentido em andamento. Porém, a equipe do Ippuc já realizou estudos neste sentido. No estudo, o Ippuc defenderia o limite de 30 km/h — o mesmo já implentado na Via Calma, da Avenida Sete de Setembro.

A ideia é lançar o projeto dentro das comemorações da Semana de Trânsito, em setembro. No entanto ainda há indefinições sobre qual seria o limite de velocidade aprovado pelo projeto. As postagens das redes sociais dão pistas de que haverá redução, assim como algumas respostas a comentários postados pelos internautas. No último postado nesta tarde de quarta-feira,26, a prefeitura afirmou que os carros são como as lanchas, as motos são como os jetskis e os pedestres são como os banhistas.

A prefeitura de Curitiba confirmou que estuda reduzir o limite de velocidade nas ruas centrais da cidade. Embora a discussão dos detalhes das mudanças esteja sendo conduzida em tom de sigilo, a alteração segue a tendência de outras grandes cidades, como São Paulo, que é de tentar deixar o trânsito das ruas do anel central mais calmos e amigáveis para pedestres e ciclistas. A pista de que a ideia deve sair logo do papel são as postagens feitas nas redes sociais da prefeitura, com #descubra e um desenho que remete ao traçado das ruas do anel central.

As ruas que estariam dentro deste desenho são as que aparecem como endereço do maior número de atropelamentos, segundo os registros da Polícia Militar. Seriam elas as ruas André de Barros/ Nilo Cairo, Francisco Torres, Luiz Leão (por trás do Passeio Público), Inácio Lustosa e Visconde de Nacar. Se implementado o projeto, todas essas vias estariam sujeitas ao novo limite.

No Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) a informação é de que, no momento, não há nenhum projeto neste sentido em andamento. Porém, a equipe do Ippuc já realizou estudos neste sentido. No estudo, o Ippuc defenderia o limite de 30 km/h — o mesmo já implentado na Via Calma, da Avenida Sete de Setembro.

A ideia é lançar o projeto dentro das comemorações da Semana de Trânsito, em setembro. No entanto ainda há indefinições sobre qual seria o limite de velocidade aprovado pelo projeto. As postagens das redes sociais dão pistas de que haverá redução, assim como algumas respostas a comentários postados pelos internautas. No último postado nesta tarde de quarta-feira,26, a prefeitura afirmou que os carros são como as lanchas, as motos são como os jetskis e os pedestres são como os banhistas.