Freguesia
Mais uma partida na Baixada contra o São Paulo, mais uma vitória. Todos sabem por que “eles” fugiram do caldeirão na final da Libertadores de 2005. Voltando ao jogo de domingo: o Atlético jogou bem e os três pontos foram consequência. Amanhã temos o Grêmio pela Copa do Brasil . Acredito na classificação, mesmo porque o time gaúcho está com muitos problemas e há alguns jogos não tem sucesso. O Furacão, jogando fora de casa, não tem se apresentado bem, mas amanhã será diferente e vamos passar para a próxima fase!

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Se existe um jogador no elenco hoje que teria de alguma maneira permanecer no Furacão, esse seria o zagueiro Thiago Heleno. Quem sabe conversando não seja mais fácil? É simples fazer o caldeirão ser o que sempre foi: libera a festa! Fanáticos de um lado, Ultras do outro e a Baixada volta a ter vida. Existem situações são fáceis de resolver, basta querer!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Com raça e valentia!
Uma vitória histórica do Coritiba em Recife. Pela primeira vez, vencemos na Ilha do Retiro. Fomos para lá com seis desfalques e tivemos mais dois deles durante o jogo. Superando todas as dificuldades, o time Coxa fez o 1×0 e garantiu mais três pontos.
Amaral foi para o jogo e marcou o gol, mas não pode terminar a partida: sofreu uma lesão no maxilar. Foi guerreiro enquanto jogou, uma característica que foi de mais jogadores. O time de Carpegiani tem essa cara.
A história agora será contada pela Sul-Americana, contra os argentinos do Belgrano, quando mais uma vez não poderá faltar raça e valentia.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Sem esperança
Estas linhas, por toda a temporada, abordaram a campanha paranista, de como no Estadual o futebol apresentado não correspondia com os bons números até o sentimento agridoce do torcedor que via sua equipe intercalar boas partidas com sequências sofríveis.
Após o respiro que seguiu a sequência de sete partidas sem vencer, o Tricolor emplaca duas derrotas e volta a cair na tabela, encontrando-se em 13º, com parcos 42% de aproveitamento de pontos. Apesar disso (e graças ao baixo nível do certame) o Paraná encontra-se mais próximo ao G4 (5pts) do que da nefasta ZR (6pts).
O site www.chancedegol.uol.com.br informa que sua chance de título é de quase 0%, a de acesso é de 0,6% e a de queda é de 14,3%. Tais números certamente levaram em consideração a falta de capacidade paranista em apresentar-se competitivo em cada jornada. Aliás, quando jogou bem em casa (frente o Vila Nova) perdeu.
O torcedor nas redes sociais apresenta-se indignado com a incapacidade de reação, de proposição de jogo pelo elenco Tricolor. Certos estão quando manifestam-se no sentido de não entender como após uma boa partida (mesmo sem o resultado positivo) podem cair tanto a ponto de em nenhum momento apresentar resistência ao Atlético-GO.
A gangorra de emoções dos torcedores é proporcional à instabilidade e falta de confiança transmitida por Martelotte e elenco. Talvez não seja a hora de se alterar o treinador, mas pedir uma maior intervenção de seu diretor (não de terceiros amigos) junto ao mesmo, para evitar que um elenco que recebe em dia entre em campo com aparente desinteresse.
A verdade é que para a maioria dos torcedores este ano envereda para ser mais um da década perdida. Sem esperança e vendo patrimônio e importância ruírem, o paranista fica refém daquilo que pode ser feito, o que efetivamente não parece resolver nada dentro das quatro linhas.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]