O novo filme dos Power Rangers estreia hoje e promete levar milhares de jovens e adultos para a sala de cinema. Há velhos e novos fãs. Os Power Rangers foi um dos maiores sucessos lançados na televisão brasileira nos anos 1990 e contava a história de cinco jovens que combatiam alienígenas que queriam dominar a terra e controlar os humanos.

A série foi inspirada nos super-heróis japonês que combatiam monstros que tentavam dominar o mundo e tinham principais representantes Jaspion, Jiraya, Changeman e outros.

O filme Power Rangers vem como uma nova leitura da história com os heróis com roupas mais tecnológicas para atrair o público mais jovem que não acompanharam a #série na televisão. E temáticas novas, como a primeira protagonista LGBTQ em um filme de super-herói. É a Ranger amarela, Trini (Becky G).

No reboot da Lionsgate, inspirado na famosa série de TV dos anos 90, há uma cena na qual os heróis descobrem que a Ranger amarela está questionando sua orientação sexual. Um personagem assume que Trini está tendo “problemas com namorado”, e logo percebe que talvez ela esteja tendo “problemas com namorada”. É um momento pequeno, porém, “fundamental” para o filme todo, revelou o diretor Dean Israelite em entrevista ao The Hollywood Reporter.