O popular aplicativo de navegação Waze anunciou ontem que pretende implantar no Brasil ainda em 2017 o serviço de caronas entre seus usuários. O anúncio foi feito durante evento do Google, dona do aplicativo, em São Paulo. Chamado de Waze Car Pool, o sistema promete ser diferente do Uber. “Usuários do Waze farão algum dinheiro para cobrir custos, mas não o suficiente para serem profissionais. (O serviço) não será como táxi ou Uber. É para pessoas comuns que já se locomovem na mesma direção na cidade”, disse a diretor global do Waze, Di-Ann Eisnor. A ideia é que o motorista que use Waze tenha a opção de dar caronas para outro usuário do aplicativo que vá para uma região próxima ao seu destino. Aquele que pega a carona ajudará com os custos da viagem. O aplicativo se encarrega de conectar os dois usuários e fazer o pagamento.
Segundo a empresa, o serviço pode ajudar a diminuir o número de carros que trafegam pelas cidades, já que muitas vezes motoristas conduzem seus carros sozinhos por trajetos semelhantes. A executiva chegou a dizer que se 50% dos carros em São Paulo deixassem de circular (uma redução extrema para dias de tráfego comum), viagens que duraram uma hora podem ser reduzidas em 10 minutos, e a velocidade média do deslocamento pode aumentar 25%. Segundo Di-Ann, o problema de serviços deste tipo é que “nunca houve uma comunidade grande de motoristas e uma tecnologia fácil para conectar as pessoas”. O serviço não tem data para chegar ao Brasil. Mas, quando chegar, deverá aportar primeiro em à São Paulo, cidade que reúne o maior número de usuários do aplicativo no mundo.


CSI no Brasil

A Inteligência Artificial pode chegar à investigação da Polícia Federal. Uma em parceria com a Faculdade de Direito do IDP, de São Paulo, criou o grupo de estudos Inteligência Artificial a Serviço da Investigação, com a participação de grandes especialistas em tecnologia da informação e uso da inteligência artificial. O objetivo do grupo é fomentar o uso da inteligência artificial a serviço da investigação. Entre as atividades definidas pelo grupo está a realização, em junho, de um Hackaton com desafios relacionados ao uso dessa tecnologia no combate a corrupção, fraudes e crimes cibernéticos.


Biblioteca de Apps

Moda sustentável
Para quem está enjoado de alguma peça do guarda roupa, o aplicativo Roupa Livre, é uma mão na roda. A ideia não é vender, mas trocar as peças. O app adotou a mesma lógica do Tinder para incentivar os encontros. Para que a troca aconteça é preciso dar mach. Para ingressar é preciso fazer conta na rede social Facebook, tirar fotos das peças que quer trocar e depois cadastrá-las no aplicativo. O aplicativo está disponível para Android e iOS.


Bizarrice na rede

Para rir?
Fotos como essa pretendem conta a história de ventríloquos no começo do século. Mas com essas caras, se tiver crianças na plateia, certamente não haverá risos, mas sim, gritos de terror