O crescimento do mercado tem gerado cada vez mais oportunidades de escolhas para os consumidores, que consequentemente ficaram não só mais exigentes como seletivos. A profissão de vendedor, não é mais para aqueles que querem somente fazer um bico de final de ano, em uma loja de Shopping. Hoje, o cliente quer muito mais do que apenas uma pessoa simpática lhe atendendo, ele procura um verdadeiro vendedor, aquele que não só atende, mas sim dá algo mais, para satisfazer o seu cliente. 
Nós, que somos consumidores do dia-a-dia, queremos ser tratados de maneira diferenciada, pois apenas ser bem tratado não assegura que voltaremos aquele estabelecimento comercial, ou nos tornaremos clientes.
A grande questão é que, dizem os entendidos em vendas, que todos nós somos vendedores, isto é, que qualquer profissão envolve algum tipo de venda, muitas vezes impercebível.
Então, quando muito profissionais, que “não são vendedores” no sentido literal da palavra, pois tem cargos e funções definidas dentro da sua empresa, começam a se perguntar por que não crescem e nunca fazem parte dos escolhidos para alguma posição melhor, será que eles tem sido “bons vendedores” da sua imagem e do seu trabalho, será que eles têm atendido bem os seus “clientes” sempre, ou só quando estão de bom humor? Não adianta ser simpático, agradável e comunicativo nas entrevistas de RH, nos primeiros dias ou semanas de trabalho, pois é com o tempo que se descobre quem realmente está dentro daquele terno ou vestido bonito. 
Os patrões não estão mais em busca do profissional bom, isto o mercado está cheio. Ser bom faz parte da média, eles querem e não param de procurar aquele que tem algo a mais, detalhes que às vezes não se encontra durante uma ou mais entrevistas. O profissional diferenciado aparece com o tempo, expressando através de seu comportamento diário e no relacionamento com os colegas e patrões, as suas qualidades pessoais e profissionais, estando consequentemente e constantemente em busca do diferencial.
Hoje 89% dos RHs, Gerentes e Patrões demitem por problemas pessoais, mas apenas 20% das pessoas admitem serem despedidas por tais razões. 
Talvez a resposta para a falta de clientes ou perda do emprego, esteja dentro da gente, qual o teu diferencial?

Um grande abraço, boa semana e Deus te abençoe.
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Desmar Milléo Junior, Autor do Livro: “Apenas Boas Intenções Não Bastam”,  Palestrante nas áreas motivacional, comportamental e vendas.Treinamentos com Jogos de Negócios & Simuladores. 
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