A atriz Luiza Brunet, 54 anos, usou as redes sociais ontem para lembrar a agressão física da qual acusa o ex-companheiro, o empresário Lírio Albino Parisotto, 63 anos. “É uma data que jamais esquecerei”, disse a atriz em publicação compartilhada no Instagram. “Estou ainda me reconstituindo. Nós mulheres, que passamos por isso, podemos dimensionar o que isso causa no nosso coração; seguir é fundamental, as pétalas caem e outras nascem”. O caso veio a público pela própria atriz, no dia 1º de julho de 2016. Segundo Brunet, em 21 de maio do mesmo ano, em Nova York (EUA), Parisotto deu-lhe um soco no olho, além de chutes. Ainda segundo o relato da atriz, ele a derrubou do sofá e a imobilizou até quebrar-lhe quatro costelas. A Promotoria denunciou Parisotto por lesões corporais. Se condenado, ele pode cumprir até oito anos de prisão. O caso corre em segredo. O empresário nega ter atacado Brunet. Em 13 de fevereiro de 2017, Parisotto foi ouvido pela Justiça de São Paulo. A audiência aconteceu no Fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, e durou em torno de duas horas. Brunet já tinha sido ouvida na última audiência, ocorrida em novembro do ano passado.


Virada Cultural vira evento anti-Temer e pró-diversidade

A Virada Cultural de São Paulo, que tinha shows em vários pontos da cidade e se encerrou ontem, acabou virando um evento de protestos contra o presidente Michel Temer. Em várias apresentações, artistas se manifestaram e o público pediu “Fora Temer” – isso ocorreu, por exemplo, nos shows de Ian Ramil, do Liniker e dos cubanos Batanga & Cia. O músico Filipe Catto pediu a realização de Diretas-Já para presidente e fez uma homenagem a Cássia Eller. Em seu show, o grupo Curumin fez críticas ao presidente e ao senador Aécio Neves. A banda Pato Fu zombou de Aécio, do ex-deputado Eduardo Cunha e pediu “Fora Temer”. Não só Temer foi atacado. “A Virada não é do Doria”, disse a cantora Karina Buhr, em show, em referência ao prefeito de São Paulo. Por outro lado, os artistas celebraram a diversidade. Em show no Jockey, Dona Onete e Gaby Amarantos agradecem a diversidade. A mesma coisa fez a cantora Daniela Mercury, uma das artistas mais renomadas as se apresentar na Virada Cultural.


Cão de Kid Vinil fica perto do caixão e chama atenção 

O músico Kid Vinil morreu na sexta-feira (19) aos 62 anos, foi velado desde sábado na Assembleia Legislativa de São Paulo e foi sepultado ontem, sob a comoção de familiares, amigos e milhares de fãs. No velório, uma cena chamou atenção: Cosmo, o cão Golden Retriever do cantor, ficou o tempo todo perto do caixão do artista. E até foi erguido para chegar mais perto de Kid. A cena deixou os presentes emocionados. Cosmo estava com Kid havia 13 anos e foi levado ao velório por um amigo do músico. Kid Vinil morreu depois de ficar internado por mais de um mês após sofrer parada cardíaca em Conselheiro Lafaiete (MG). Nas redes sociais, amigos, artistas, bandas e músicos lamentaram a morte do artista.


Músico do Pink Floyd provoca fãs brasileiros sobre Michel Temer

O ex-baixista do Pink Floyd, Roger Waters, publicou uma foto do presidente Michel Temer em suas redes sociais e provocou os fãs brasileiros: “Brasil, é essa vida que vocês realmente querem?”. A pergunta faz referência a seu novo álbum solo, “Is This the Life We Really Want?”, que tem previsão de lançamento para 2 de junho. No ano passado, o músico inglês, conhecido por seus posicionamentos políticos, participou do festival Desert Trip, na Califórnia. Em seu show, transformou o atual presidente dos EUA, Donald Trump, em um porco.


Filme brasileiro estreia em Cannes em sessão lotada

Único longa brasileiro em Cannes neste ano, “Gabriel e a Montanha”, do carioca Fellipe Gamarano Barbosa, estreou em sessão lotada na Semana da Crítica, seção do festival europeu paralela à competição principal, na manhã deste domingo (21). João Pedro Zappa (de “Boa Sorte”) dá vida a Gabriel Buchmann, brasileiro que morreu de hipotermia aos 29 anos tentando escalar um monte no Malaui em 2009. Barbosa era amigo do verdadeiro Buchmann, com quem estudou no Rio. Para rodar o filme, fez duas viagens refazendo o caminho do ex-colega e coletando depoimentos dos africanos que o haviam acolhido em seus últimos dias.


Níver do dia

Charles Aznavour
Cantor armênio
93 anos