Neste mundo competitivo em que vivemos alguns fatores podem fazer a diferença na busca de nossas conquistas. Afinal desde o momento que nascemos já começamos a querer mudar nossa condição, ou seja, evoluir. No princípio somos frágeis, mas após algum tempo já sentamos, depois engatinhamos, andamos, pronunciamos algumas palavras.
Durante essa tentativa de evolução começamos a conviver com duas possibilidades que farão parte da nossa vida: o sucesso e o fracasso. Nas conquistas e descobertas da infância, como por exemplo, a transição do engatinhar para o andar, temos nossos escudeiros protetores, os pais, que na possibilidade de uma queda, estarão sempre nos amparando e dando segurança. Na possibilidade de uma queda, usamos o mais fácil artifício de chamar a atenção e sermos confortados daquele pequeno fracasso, que é chorar.
O choro é o nosso primeiro meio de comunicação, de expressão e também a nossa primeira manifestação de inteligência. A criança usa desse ardil para conseguir qualquer coisa que não conseguiria pelo esforço ou que não saberia como conseguir.
Então, nessa fase o fracasso além de ser bem menos dolorido está diretamente relacionado ao quanto somos capazes de chorar ou de quanta atenção teremos dos nossos pais. Com toda essa proteção não vamos sentir a dor de um fracasso ou precisar enfrentá-lo sozinho. No entanto, uma criança superprotegida corre o risco de se tornar um adulto inseguro, dependente, despreparado para as derrotas. No processo do sucesso, não haverá problema, pois independente da idade, ter sucesso não requer proteção e o auto-reconhecimento já basta para que se possa avançar para a próxima etapa.
Depois que passamos a não contar com a proteção paterna para nos amparar é que começamos a correr riscos de não saber como enfrentar as adversidades da vida, onde cada vez mais fracassar faz parte do processo de vencer. Todos nós fracassaremos e venceremos em algum momento de nossas vidas. A diferença é que os bem sucedidos enxergam o fracasso como um desafio, uma fase, uma possibilidade de crescimento. Já os verdadeiramente fracassados, desistem ou não sabem como seguir em frente, não conseguem conviver com suas derrotas, e por medo ficam presos a elas. É preciso saber usar o fracasso como aprendizado para um sucesso futuro.
Nos próximos Minutos Estímulos, falaremos de uma ferramenta muito importante e valiosa que podemos usar para seguirmos adiante, durante esse processo de busca de algum estimulo positivo que independa das condições e que nos auxiliem a vencer os obstáculos do sucesso. Não Percam!
Um grande abraço, boa semana e Deus esteja com você.
#treinamentoscomjogosdenegocios&palestrasdemetasevendas
Um grande abraço e boa semana.
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Desmar Milléo Junior, Autor do Livro: “Apenas Boas Intenções Não Bastam”, Palestrante nas áreas motivacional, comportamental e vendas.Treinamentos com Jogos de Negócios & Simuladores. SITE: www.milleo.com.br & www.treinamentodegestao.com.br